quinta-feira, 11 de abril de 2013

Mergulho em Guarapari ES - Ilha Escalvada e Naufrágio Victory 8B

Por Leandro do Carmo

Mergulho em Guarapari ES - Ilha Escalvada e Naufrágio Victory 8B

Local: Guarapari - ES
Data: 09/03/2013

Local 1º mergulho: Ilha Escalvada
Tempo total de mergulho: 38 minutos
Profundidade máxima: 16 metros

Local 2º mergulho: Naufrágio Artificial Victory 8B
Tempo total de mergulho: 32 minutos
Profundidade máxima: 34 metros

Relato
Há um tempo atrás, conversando com o Leandro Pessoa, da Corsários Divers, comentei sobre a vontade que tinha de mergulhar no naufrágio artificial Victory 8B, mas ele tinha me falado da logística, um pouco complicada devido a distância, mas quem sabe um dia... Falei que quando rolasse, estaria dentro! Passado alguns meses, recebi o convite. Não pensei duas vezes... Aceitei... é claro!
Faltavam ainda alguns meses, mas a ansiedade era muita. Quando recebi um e-mail com a as orientações finais, vi que já estava perto! Agora era só preparar o equipamento e “correr pro abraço".
Como previsto, partimos de Manilha às 13:00. Demos uma parada para o almoço e seguimos viagem. Foi tudo tranqüilo e por volta das nove, chegamos no Hotel, onde passaríamos as noites entre os mergulhos. Equipamento arrumado nos quartos, saímos para comer algo. Afinal de contas, ninguém é de ferro!!!! Demos uma volta pela centro de Guarapari, meio sem saber para onde estávamos indo... rs! Depois de algumas informações, achamos alguns lugares bem legais. Alguns encararam a famosa moqueca. Eu preferi ficar na pizza.
No sábado de manhã, conforme combinado, estávamos às 06:30 para o café. Com tanta gente, acho que 20 pessoas, fiquei com receio da galera atrasar, mas tudo saiu como programado. De barriga cheia, partimos para sede da Operadora Atlantes. Passamos na loja para alguns procedimentos burocráticos e fomos para o cais.
Lá, ouvimos as orientações do pessoal da operadora que nos indicou as nossas posições no barco. Tudo muito bem organizado, tinha certeza de que teríamos uma excelente operação (estava certo!). Embarcamos e conhecemos os procedimentos do barco, os dive masters e o que deveríamos fazer durante a navegação.
O nosso primeiro mergulho seria na Ilha Escalvada, cerca de 50 minutos de navegação e o segundo, no naufrágio Victory 8B. A navegação foi tranqüila, com o mar um pouco mexido, mas nada de mais. Montei o equipamento enquanto navegava, para que quando chegasse no ponto, já estivesse tudo arrumado. No caminho, ouvimos atentamente o briefing sobre o mergulho na ilha. O barco atracaria na parte de dentro da ilha, a mais abrigado do vento e corrente, e seguiríamos para o lado esquerdo até quase a parte de fora.
Com as duplas e grupo definido, entramos na água equipados e fomos direto para bóia, onde aguardamos o “OK” do dive master para descer. A temperatura estava muito agradável, na casa dos 22ºC. Tudo pronto, fomos nos guiando pelo cabo da bóia até o fundo. Lá, demos uma parada até que todos estivessem prontos. Rapidamente controlei minha flutuabilidade e já estava neutro. Começamos o nosso passeio! Os primeiros minutos foram de aclimatação, já estava há quase um ano sem mergulhar, porém fiquei bem a vontade.
Fomos recepcionados por uma grande água-viva,
que movimentava-se suavemente pela água. Passei bem perto para fazer algumas fotos. Já nos primeiro minutos, encontramos muitos peixes como salema, borboleta, trombeta, frade, bicolor, jaguariça, entre outros. Durante todo o mergulho, encontramos alguns grandes cilindros no fundo, que eram usados para abastecer o farol, antes de funcionar a energia solar. Alguns corais são bem diferentes do que costumo ver aqui pelo Rio. Em alguns locais parecia uma floresta com grandes folhas e alguns, que pareciam galhos secos, mas coloridos. Fantástico!

Chegamos no ponto onde começamos a retornar. Ali, quase na parte de fora, a corrente já era forte. Seguimos um pouco mais para o fundo, em direção oposta a ilha até chegarmos ao areal. Quase não tinha vida, se déssemos sorte, avistaríamos algum peixe de passagem. Mas nada. Então, rapidamente retornamos para perto dos corais, pois a vida era muito mais intensa. Na volta, passamos por cima de uma grande fenda, onde nos deparamos com uma imensa moréia verde, onde vagarosamente ela abria e fechava sua boca. Com aqueles dentes, ela assusta os menos experientes! rs... e acho que os mais também!!!! Dei uma parada para filmar e continuei seguindo o grupo.
Fiquei concentrado na vida marinha que era abundante e de repente deu uma escurecida, quando olhei para cima, estava embaixo do barco. Demos mais algumas voltas por ali mesmo e subimos à superfície. Primeira parte da missão cumprida!!! Voltei ao barco com aquela imensa vontade de contar à rapaziada o que vi lá em baixo, como se eles não estivessem ido...rs. Acho que devem ter sentido a mesma coisa... Sempre há um detalhe que passa despercebido! Ali não seria diferente!
No barco, foi só esperar a galera que saiu depois voltar, para podermos ir até o ``mergulho`` do dia! Depois de um lanche, navegamos mais uns 30 minutos até o Victory 8B. Mais uma vez o pessoal da Atlantes caprichou no briefing, explicando detalhadamente a história do navio, do projeto para afundamento, como era o naufrágio, os pontos de penetração, como seria o desembarque, etc.
Enquanto navegávamos, comecei a marear de leve. Mas nada que pudesse atrapalhar o mergulho. Tivemos uma pequena mudança no grupo que iria fazer o próximo mergulho. O desembarque no Victory seria diferente. Depois de colocada uma bóia presa ao naufrágio, outras duas são amarradas a essa principal, formando uma linha de três bóias que indicam o sentido da corrente. Daí, o barco passa por trás dessa linha e nós descemos, nadando a favor da corrente até alcançá-las.
Acertado os detalhes, fomos para a água. Devido a forte corrente, logo chegamos na bóia sem muito esforço. Esperamos que o grupo se reunisse e descemos pelo cabo. Fomos seguindo-o até que ele apareceu! Um gigante adormecido no fundo do mar. Difícil até de descrever a sensação de vê-lo ali. Imagina aquela cena de filme de guerra: meio escuro e nublado, sem nada em volta e com aquele prédio abandonado, só na estrutura... Mais ou menos isso! Dava para ver claramente que ele estava adernado a boreste, uns 30º graus. No final do cabo, fomos recepcionados por uma grande enxada,  uma das maiores que já vi.
Grupo reunido, começamos a explorá-lo. Demos uma volta do centro à boreste do casario, isso por volta dos 25 metros. Por todos os lados, apareciam cardumes de peixes. A visibilidade estava na casa dos 10 a 15 metros, a temperatura também muito agradável.
Depois de uma volta completa, descemos até o fundo pelo centro do casario, onde uma forte tempestade colocou abaixo os costados de boreste e bombordo. Ali já batia uns 34 metros. Alguns poucos minutos explorando a área e voltamos para mais acima, fazendo algumas pequenas penetrações. Quase na chaminé me afastei um pouco para ver o naufrágio um pouco mais de longe.
Depois de uns 28 minutos de mergulho, começamos a subida pelo cabo e fizemos uma parada de segurança aos 5 metros. Passado o tempo da parada, subimos até a superfície. Como orientado pela operadora, nos desprendemos da bóia e ficamos a deriva, até que o barco passou, lançando um cabo para nos apanhar. Para conhecer o navio inteiro, acho que precisaríamos de pelo menos uns 3 ou mais mergulhos...
Simplesmente fantástico, um mergulho fora de série... Não via a hora de chegar no hotel para poder ver as imagens. Mas o enjôo na volta foi mais forte que na ida e não via mesmo, era a hora de voltar à terra firme e parar de balançar! Guardei todo o equipamento, tomei um banho de água doce e fui para o alto do barco pegar um sol para relaxar.
A navegação de volta parecia não ter fim! Mas quando entramos no canal de Guarapari, o barco parou de balançar e vi que já estava chegando. Mais uns minutinhos e já estávamos desembarcando. Terra firme!!! Sensação ótima!!! Cheguei ao hotel, tomei um banho e saí para comer alguma coisa e claro comprar um dramin para dia seguinte!!!
Aí, foi esperar o dia seguinte para mais dois mergulhos!

Até daqui a pouco!!!










terça-feira, 9 de abril de 2013

Vídeo da Remada à Ilha Mãe - Itaipú - Niterói RJ

Por Leandro do Carmo

Segue o vídeo da remada que fiz à Ilha Mãe em Itaipú. Pra quem costuma ver a ilha da praia... O visual é fantástico. Com um pouquinho de esforço, você chega ao paraíso!!!!!

Relato da remada:

http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2013/03/remada-ilha-mae-itaipu.html


Vídeo disponível em HD


segunda-feira, 8 de abril de 2013

Parada equalizada sem mosquetões no grampo

Por Leandro do Carmo

Segue abaixo um tipo de parada equalizada, usando fitas e o mosquetão mãe, sem a necessidade de usar mosquetões no grampo. Deve ser usado uma fita longa, para que o ângulo formado entre as fitas, seja  menor que 45º.

O caso apresentado serve para o caso em que se não tenha mosquetões suficiente, foi esquecido na parada abaixo, tenha caído, etc.

Qualquer consideração, utilizar o campo comentário, logo abaixo.




sexta-feira, 5 de abril de 2013

A primeira vaca, primeiro de Abril !!!!

Por Paulo Guerra


Eu  e  Leandro  nos  encontramos  em  Itacoatiara  (mesmo  ponto  onde havíamos  nos  conhecido  meses  antes  na  invasão  do  Tucum)Eu reencontraria aquela fascinante parede, a primeira depois do CBM.

Leandro, um grande entusiasta das vias de Nikiti me surpreendeu com a proposta de  fazermos uma via curta de nome bem  interessante  “A Linha Enígena” 5ºsup. A princípio achei que iria participar, tendo em vista que eu havia pedido que fosse uma via de 5º para cima por estar ralando para firmar este grau. Eu já havia guiado alguns trechos deste nível, na minha “longa” prática de sete meses de escalada.

Surpresa minha, ao chegarmos na base meu generoso parceiro me deu o seguinte papo: você vai guiar a via toda, estou cansado de guiar isso aqui!!!

Bem,  não  sou  de  fugir  de  briga, tendo  em  vista  que  levo  o GUERRA  no  nome.  Equipo pronto, parti  ”pra  riba”. A  via  com  uma  linha  bem interessante, no segundo grampo a parada  já totalmente vertical, a rocha bem  quebradiça,  “mente  forte”  escolhendo  bem  as  passadas  até  me deparar com um crux bem legal (meu parceiro me avisa que na primeira vez ali ele levou 15 minutos para fazer o  lance), isso  já me deixou bolado - pô o cara escala a pampa!

Na  fé  e  no  jeito,  fui  conseguindo  vencer  o  lance  de  poucas  agarras e... vruuuuupt, tô eu metros abaixo com o coração a milhão, foi-se a última coisa que faltava, a primeira vaca de verdade guiando. Estranho dizer isso: “maravilhoso!!!”. Adrena em alta, toquei para cima. Depois de alguns minutos de... quem  escala  deve  entender  o  que  rola, passei  o  lance,  cheguei  na parada  com  aquela  sensação  de  quem  acaba  de  ter  um  orgasmo  tipo completamente relaxado, puxei o Leandro para cima, claro “missão dada é  missão cumprida parceiro”.

Leandro deu um  treino no  tetinho ao  lado, rapelamos  de  volta,  mergulho  no  maravilhoso  mar  de  Itaquá  e  nos despedimos. O interessante é que estou escrevendo esse relato e a cada vez que  fecho  os  olhos  vejo  a  parede  passando  e  ouço  o  som  do  esticão  da corda e uma vontade louca de estar logo de volta na pedra.

Ah! um amigo uns dias atrás  me dizia que o que  faltava era o delicioso sabor da queda.



terça-feira, 26 de março de 2013

Remada à Ilha Mãe - Itaipu

Por Leandro do Carmo

Remada à Ilha Mãe - Itaipu

Local: Itaipu
Data: 23/02/2013
Participantes: Leandro do Carmo e Leonardo Carmo

DICAS: Ver condições do mar com antecedência pois o desembarque na ilha pode ficar prejudicado.

Vídeo: http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2013/04/video-da-remada-ilha-mae-itaipu-niteroi.html

Localização:


Exibir mapa ampliado

Relato

Era para ser a travessia Itaipu-Itaipuaçú, mas tempo não deixou. Foi uma semana de tempo bom, mar extremamente calmo, sem vento e muito calor. No sábado anterior, quando fui escalar em Itacoatiara, vi a galera do stand up e voltou a idéia de fazer essa travessia. Partindo de Itaipu, são uns 5 km, nada muito complicado, com mar calmo, é claro! Monitorei o tempo e as condições do mar durante toda a semana, cheguei a fazer convites a alguns amigos, mas dessa vez ninguém podia.

Fechado para a missão, só eu e meu irmão. E assim nós fomos... Na sexta-feira, já deixamos os caiaques amarrados no carro e as coisas arrumadas para não termos que fazer tudo no sábado, assim ganharíamos tempo. Com tudo pronto, saímos às 05:30 e partirmos em direção a Itaipú. Chegamos cedo e quando paramos o carro já percebi que o vento não iria ajudar. Dei uma olhada de longe e vi o mar bem encrespado. Não seria dessa vez... Uma semana inteira de tempo bom, ia virar logo agora??? rs

Pois é... virou!!!! Tiramos tudo do carro, nos preparamos e fomos para a areia. Voltei para comprar uma água e conversando com alguns pescadores, eles me avisaram que entrou um vento sudoeste nessa noite e que quase ninguém saíra para pescar do lado de fora, somente quem tinha motor. Já estava decido: iríamos ficar por ali mesmo, nada muito longe.

Aquele vento, tornava o clima extremamente agradável. Os barcos chegando com muitos peixes, outros puxando as redes... Pessoas esperando para comprar o mais fresco dos pescados. Aquela movimentação de praia de pescador! Um contraste com aquelas paredes de tijolo e carros parados no estacionamento... Um ontem e hoje separados por alguns metros... Um belo visual!

O mar... nem tão bom assim...muitas marolas... Mas fomos assim mesmo. Colocamos os caiaques na água e começamos a remar. Rapidamente chegamos no canal formado pelo Morro das Andorinhas e a Ilha Menina. Já tinham muitos barcos pescando. O peixe da vez era o Olho de Cão. Apesar do vento e do mar meio grosso, resolvemos ir até a Ilha Mãe. Bem devagar, levamos uns 25 minutos. Chegando à ilha, dava para ver os peixes pulando, uma mostra da grande quantidade que havia no local. Procuramos um local para desembarcar e ficamos numa enseada. No desembarque tivemos ajuda de um pescador local, que nos indicou o melhor lugar e ainda deu uma força para colocar os caiaques para cima da pedra.

Fomos muito bem recebido pelo Geraldo, que possui até uma cabana na ilha, onde passa dias sem precisar voltar a terra, como ele próprio diz. O grande problema na Ilha é a falta de água, não há nenhuma nascente ou outra fonte. Isso torna a permanência limitada. Porém, o fato é que a torna mais preservada, pois se existisse água, talvez a frequência fosse maior.. Aí já viu! Ele nos contou sobre a quantidade de lixo que algumas embarcações deixam na enseada, bem como a atuação muitos pescadores que, mesmo vivendo do mar, não tem o menor cuidado.
Conversando ele nos falou sobre a trilha que leva ao cume da ilha e aproveitei para perguntar onde fica. Ele gentilmente nos levou até o começo dela. Como já estava ali... Aproveitei a oportunidade... rs. Resolvi subir e quando já estava no alto, meu irmão me gritou e me avisou que eles iriam subir também. Aproveitei para tirar algumas fotos e apreciar a vista.


Depois de alguns minutos, eles chegaram e continuamos a caminhada. O sol começou a esquentar, mas a beleza do local me fazia esquecer do calor. Continuamos subindo e ouvimos algumas histórias, inclusive sobre um grande incêndio causado por um balão e também, sobre a última ressaca, onde tiveram que ficar uns 15 dias sem poder sair da ilha, como a comida já havia acabado, tiveram que ser resgatados por um helicóptero...


Mais alguns minutos de caminhada e chegamos ao cume da ilha, bem no local onde havia uma bandeira, que hoje já não existe mais, somente as marcas na rocha. Como o tempo estava bom, a vista era completa: Morro das Andorinhas, Itaipú, Lagoa de Itaipú, Camboinhas, Piratininga Pão de Açúcar, Copacabana, etc. Mesmo não tendo feito o que tinha planejado, aquilo já valera a pena. Não fiquei nem um pouco frustrado.
Depois de algum tempo apreciando a vista, resolvemos descer, pois o sol estava forte e não levamos água. Caminhamos mais um pouco e já estávamos de volta, em frente a cabana do pescador Geraldo. Fizemos uma pausa para o lanche, bebi uma água e resolvemos voltar. Colocamos os caiaques na água e remamos. Fomos em direção à Ilha Menina e meu irmão seguiu direto para a praia e fui beirando o Morro das Andorinhas. Mais a frente encontrei um amigo que mergulhava na enseada, conversamos um pouco continuei, sempre bem próximo ao Morro.

Quando cheguei à praia, tive a surpresa de encontrar meu pai, minha mãe e meu filho curtindo um solzinho... Fiquei um pouco lá e seguimos para arrumar toda a tralha!!!! rs. Mas a aventura não acabou por aí... Na volta, o Jeguinho enguiçou!!! Mas fusca é assim: dá uma mexida aqui outra ali, aperta um parafuso... E tá rodando de novo.

E foi assim.... Até a próxima!!!

































domingo, 24 de março de 2013

Vídeo da Escalada no Costão de Itacoatiara (Morro do Tucum)

Por Leandro do Carmo

Fala pessoal!

Segue o vídeo da escalada que fizemos, no Costão de Itacoatiara. Madrugamos para não pegar calor, mas valeu a pena!!!!

Participantes: Leandro do Carmo, Guilherme Belém e Bruno Santos.

Relato da escalada: http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2013/02/escalada-no-costao-de-itacoatiara-via.html

Vídeo em HD:


sexta-feira, 22 de março de 2013

Flores

Por Leandro do Carmo

Comecei batendo fotos das flores daqui de casa. Mas agora, também fotografo de outros lugares...

Rio das Ostras

Rio das Ostras

Rio das Ostras


Rio das Ostras

Rio das Ostras

Minha casa

Minha casa

Minha casa

Minha casa

Minha casa

Minha casa

Minha casa

Torres de Bonsucesso

Torres de Bonsucesso

Torres de Bonsucesso

Torres de Bonsucesso

Torres de Bonsucesso

Torres de Bonsucesso

Torres de Bonsucesso

Torres de Bonsucesso
Trilha para a Pedra do Sino
Trilha para a Pedra do Sino
Trilha para a Pedra do Sino




terça-feira, 19 de março de 2013

Expedição Guarapari - ES

Fala Galera!!!

Esse é o vídeo dos mergulhos que fizemos em Guarapari. Foram dois dias de muito mergulho e com uma galera nota 1000. Agradecimentos ao Leandro Pessoa - Corsários Divers Escola de Mergulho, que organizou a expedição. Os pontos foram Ilha Escalvada, Ilhas Rasas, e o maior naufrágio artificial da América Latina, o Victory 8B.

Vídeo disponível em HD. Para assistir o vídeo, basta clicar na imagem abaixo e assistir direto na página do youtube.

Relato do Primeiro dia de mergulho: http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2013/04/mergulho-em-guarapari-es-ilha-escalvada.html

Expedição Guarapari
Local: Guarapari - ES
Data: 09 e 10 de março de 2013
Pontos: Ilha Escalvada, Ilhas Rasas e o naufrágio Victory 8B.