quarta-feira, 5 de novembro de 2025

53ª Regata CIAGA 2025

Por Leandro do Carmo

Regata CIAGA

Data: 11/10/2025
Local: Charitas - Niterói – RJ
Participantes: Leandro do Carmo e Enzo

Foi chegando mais um final de semana, e dessa vez participaríamos da Regata CIAGA. No ano passado, a regata não aconteceu por falta de vento. Este ano, a previsão era de vento, e a regata da Classe Dingue aconteceria junto com a etapa do Campeonato Estadual.

Nos encontramos às 9h no Prevela e preparamos os barcos. Saímos por volta das 12h30. A previsão de largada era às 13h. Os barcos ficaram reunidos em frente ao Prevela, logo após a Ilha dos Amores. Nossa comissão era diferente e seguiu para próximo ao ICB. Também seguimos para lá.

Fizemos apenas duas das três regatas, mas foi o suficiente para uma boa velejada.

53ª REGATA CIAGA

53ª REGATA CIAGA

53ª REGATA CIAGA



53ª REGATA CIAGA

53ª REGATA CIAGA



53ª REGATA CIAGA

53ª REGATA CIAGA

53ª REGATA CIAGA

53ª REGATA CIAGA

53ª REGATA CIAGA

53ª REGATA CIAGA





segunda-feira, 3 de novembro de 2025

Conquista no Morro do Morcego – Projeto antigo do Leandro Pestana – Segunda Investida

Por Leandro do Carmo

Conquista no Morro do Morcego – Projeto antigo do Leandro Pestana – Segunda Investida

Data: 04/10/2025
Local: Jurujuba - Niterói – RJ
Participantes: Leandro do Carmo e Marcos Lima

Escalada no Morro do Morcego


Vídeo da conquista



Relato da conquista

Depois que reiniciamos o projeto, fiquei pensando na linha da conquista. Era hora de voltar. Estava fazendo muito calor, e minha ideia era apenas acertar o que havíamos iniciado na investida anterior, quando a broca quebrou e não consegui concluir o trecho. Perguntei ao Velhinho se ele queria ir lá. Ele tinha um compromisso, então resolvemos nos encontrar às 6h da manhã. Assim, ele ficaria livre cedo e, de quebra, evitaríamos o calor. Nos encontramos em frente à Igreja de São Pedro de Jurujuba. Dali seguimos para a base da via.

Nos arrumamos e eu segui guiando esse trecho, já preparado para colocar uma chapeleta nos primeiros 30 metros, deixando pronto o ponto de rapel. Dali, segui até a chapeleta que eu havia batido e que ficou para fora. Nesse ponto, coloquei uma parada dupla. O Velhinho subiu e, já na parada, resolveu continuar esse trecho. Pegou todo o equipamento de conquista e subiu por um caminho diferente do que eu havia feito na investida anterior.

Lá no alto, colocou uma chapeleta e eu subi em seguida, conferindo o caminho. Acabei indo para o local onde havia feito um furo na investida passada, ponto onde a broca quebrou. Ali percebi que esse era o melhor caminho. Foi difícil convencer o Velhinho, mas ele concordou. Peguei a furadeira e o material de conquista, colocando mais uma chapeleta. Dali subi um pouco e coloquei outra em um lance mais delicado. Me posicionei precariamente e comecei a furar. A perna começou a tremer. Não havia colocado cliff e, se caísse ali, iria em cima de um cacto e ainda pendularia, pois o Velhinho estava bem mais à esquerda. Consegui aliviar um pouco o peso e dei descanso para a perna. Antes mesmo de apertar a porca da chapeleta, já havia passado a solteira. Cair, eu não cairia mais.

Nem eram 8h da manhã e o sol já estava forte. Ainda bem que começamos cedo. Vi uma boa passada para cima e resolvi subir, colocando mais uma chapeleta. Olhei um trecho claro da rocha e subi em sua direção. Achei um bom pé e uma boa mão. Ali foi mais fácil e consegui colocar outra chapeleta. Uma cordada formada pela Letícia e pelo Hebert estava na Paredão Juratan Câmara, e desse ponto onde eu estava conseguia vê-los perfeitamente. Com a facilidade dessa instalação, resolvi arriscar e subir mais um pouco. Fui em direção a um buraco que ficava numa pequena diagonal para a esquerda. Com duas passadas, cheguei nele por baixo e percebi uma grande agarra. Dali subi um pouco e me posicionei no alto dele, colocando mais uma chapeleta.

Nesse ponto, fiquei na dúvida sobre o caminho a seguir. Havia duas opções: seguir numa diagonal para a esquerda, chegando a um bom platô e dali subir — mas eu não via boas agarras; ou seguir reto para cima de onde estava. A segunda opção era a mais curta para chegar ao grande platô de vegetação acima, mas talvez a mais difícil. Achei melhor descer e deixar para uma próxima investida. Desci de baldinho até a parada e o Velhinho subiu para repetir o lance recém-conquistado, rapelando em seguida. Tentamos tirar a porca do parabolt que havia ficado mal batido, mas não conseguimos. Tentaremos na próxima investida.

Na descida, aproveitei para duplicar o ponto de rapel. Já na base, ficamos observando a cordada da Letícia e do Hebert repetindo a Paredão Juratan Câmara. Conseguimos vê-los no crux. Ficamos ali vendo-os passar e só fomos embora quando os dois estavam na parada dupla, antes do cume.

Para quem iria apenas colocar as chapeletas que faltavam, até que avançamos bem na conquista.

Escalada no Morro do Morcego

Escalada no Morro do Morcego

Escalada no Morro do Morcego

Escalada no Morro do Morcego

Escalada no Morro do Morcego

Escalada no Morro do Morcego

Escalada no Morro do Morcego

Escalada no Morro do Morcego


sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Trilha da Serra da Bolívia, primeira vez da Alice

Por Leandro do Carmo

Trilha da Serra da Bolíva, primeira vez da Alice

Data: 28/09/2025
Local: Itaocara – RJ
Participantes: Leandro do Carmo, Leonardo Carmo e Alice Carvalho

Serra da Bolívia
Vista do cume


Relato da trilha da Serra da Bolívia

Aproveitei que já estava em Itaocara e subi novamente a Serra da Bolívia, fazendo a dobradinha perfeita: remada e caminhada. Na verdade, eu estava em Aperibé, na casa do Jefferson, pois o rio Paraíba do Sul delimita as duas cidades.

Foi no XI Encontro dos Amigos da Canoagem, em 2022, que levei o João ao topo da Serra da Bolívia pela primeira vez. Na época, ele tinha 10 anos. Por coincidência, a Alice, também com 10 anos, faria sua primeira subida à serra. O João não quis ir dessa vez.

A Alice estava bem animada para subir e fomos dormir no sábado já fazendo os planos para o dia seguinte. Ela, como sempre, deixou tudo arrumado. Acordamos cedo, tomamos café e seguimos para o início da caminhada. Chegamos rapidamente ao ponto de partida e começamos a trilha. Entramos ao lado direito de uma porteira e seguimos por um caminho entre duas cercas até o início da linha de cumeada. Dali, viramos à esquerda e começamos a subir em direção à serra.

Serra da Bolívia
Caminhada no pasto


Passamos por algumas cercas, algumas delas eletrificadas, até começarmos a subir pelo pasto. O dia estava bem agradável e fomos ganhando altitude rapidamente. Um cachorro começou a nos acompanhar. Passamos pelo primeiro trecho técnico sem grandes dificuldades. Dali, subimos pelo pasto, sem um caminho muito definido, até chegar a um belo mirante. Já podíamos ver Itaocara dali. No alto, algumas cabras selvagens nos observavam. Demos uma rápida descansada e continuamos subindo, indo direto ao segundo trecho técnico — talvez o mais difícil da caminhada. Subimos rápido e passamos por um caminho bastante escorregadio. Um pouco mais acima, começamos a subir por um lajeado.

Estávamos num bom ritmo e a Alice sem reclamar. O cachorro continuava nos acompanhando e foi nosso companheiro durante toda a caminhada. Mais acima, passamos pelo terceiro trecho técnico da trilha e alcançamos o primeiro cume — olhando de Itaocara, é o que fica à esquerda. Dali, a vista já era fantástica. A manhã estava bem aberta e foi possível ver o horizonte com clareza.

Serra da Bolívia
Chegada ao primeiro cume


Após um breve descanso, voltamos a caminhar e, assim que entramos numa área com bastante vegetação, a Alice disse que viu um macaco. Começamos a procurar e consegui vê-lo num galho bem distante. Ele não ficou ali por muito tempo e logo o perdemos de vista.

Mais à frente, passamos por um bom local para acampamento e seguimos por grandes blocos. Descemos um pouco e chegamos ao último trecho técnico. O local estava bem erodido, como se muita gente passasse por ali. Mas percebi que havia bastante cocô de cabra no entorno — acho que elas são as responsáveis pela erosão. Nesse ponto, já não víamos mais o cachorro. Subimos com cuidado, passando por um trecho mais exposto, usando uma árvore seca como apoio. Dali, subimos mais um pouco e chegamos ao cume. Lá de cima, avistamos novamente um macaco-prego, que ficou nos observando por um tempo até desaparecer em meio à vegetação.

Do alto, podíamos ver o rio Paraíba do Sul serpenteando até perder de vista. Dava para ver o distrito de Batatal, Itaocara, Aperibé, a cadeia de montanhas do Parque Estadual do Desengano e, bem ao fundo, consegui pela primeira vez identificar a Pedra Lisa, em Campos. Um dia perfeito.

Já era hora de voltar, e iniciamos a descida. Quando chegamos à parte mais exposta, o cachorro estava lá. Acho que ele tentou subir e não conseguiu, ficando ali esperando. Meu irmão teve que pegá-lo no colo umas duas vezes, pois ele não conseguia descer. Dali para baixo foi mais tranquilo. Descemos rápido e logo chegamos ao carro novamente.

Ainda aproveitamos para dar um passeio de barco com o Jefferson, fechando mais um grande final de semana. Até o próximo encontro! 

Serra da Bolívia
Caminhada no pasto

Serra da Bolívia
Primeiro trecho técnico

Serra da Bolívia
Trecho próximo ao cume

Serra da Bolívia
Alcie e seu companheiro de trilha

Serra da Bolívia
Caminhada no lajeado

Serra da Bolívia
Serra da Bolívia vista de um trecho do Rio Paraíba do Sul

Serra da Bolívia
Ataque ao cume

Serra da Bolívia
Início da caminhada

Serra da Bolívia
Subida

Serra da Bolívia
Mirante

Serra da Bolívia
Área de acampamento

Serra da Bolívia
Segundo trecho técnico, o mais exposto


quarta-feira, 29 de outubro de 2025

XIV Encontro dos Amigos da Canoagem

Por Leandro do Carmo

XIV Encontro dos Amigos da Canoagem

Data: 27/09/2025
Local: Itaocara – RJ
Participantes: Leandro do Carmo, João Carvalho e Alice Carvalho

XIV Encontro dos Amigos da Canoagem





Vídeo do XIV Encontro dos Amigos da Canoagem




Relato da remada

Esse encontro teve um sabor especial. Foi a primeira vez que remei com o João e com a Alice. Eu havia ido a Itaocara para participar do Primeiro Passeio Ecológico – Itaocara x Portela, e o João já estava pedindo para descer o rio. Ao ver que o irmão iria, a Alice também começou a pedir. Tive que dar um jeito de agradar os dois!

Como minha mãe resolveu ir no rafting, coloquei a Alice no bote junto com ela. Consegui um duck com o Jefferson, o que facilitaria a descida com o João. Estava tudo organizado.

Todo mundo foi na sexta-feira à tarde. Eu fui com o Jefferson no ônibus das 19h15. A viagem foi tranquila. Ficamos na casa do Jefferson, à beira do rio Paraíba, e ainda deu tempo de descansar um pouco. Tivemos que acordar cedo, pois o evento estava marcado para as 8h. Arrumamos tudo e seguimos até o Porto do Tuta, na Fazenda Paulo Gama, onde nos preparamos e organizamos os equipamentos para a remada. O duck estava com um furo, então sabíamos que precisaríamos parar de vez em quando para enchê-lo.

Chegou a hora de entrar na água. Entrei com o João e demos as primeiras remadas. Paramos em frente à balsa para a foto e o tradicional grito de guerra: “Rio Paraíba do Sul, vivo!”. Dali seguimos remando, aproveitando o lento fluxo do rio. A Alice parecia não estar muito satisfeita no bote, pois havia ficado no banco do meio, sem remo. Era apenas uma passageira e, ativa como é, eu sabia que ela queria remar também.

Esse primeiro trecho foi bem tranquilo, com alguns pontos onde a água corria um pouco mais forte — nada demais. Porém, para o João, que estava indo pela primeira vez, já era uma aventura. Mais à frente, já era possível perceber o início da corredeira do Urubu. Parei um pouco antes para ajeitar tudo e encher o bote. Sem perder muito tempo, preparamos tudo e começamos a remar, seguindo o fluxo do rio até entrar na corredeira.

O rio estava mais seco que o normal, formando um degrau mais alto nesse início, com uma grande onda logo à frente. Meu irmão virou com o caiaque um pouco mais adiante. Fomos até o alto e descemos com força, vencendo esse trecho. Paramos um pouco mais abaixo, num local onde era fácil encostar o duck.

Continuamos descendo e passamos por mais uma corredeira tranquila. Fomos remando num dia bem agradável, sempre interagindo com outros canoístas que passavam por nós. Mais à frente, paramos junto ao bote onde estavam a Alice e minha mãe. Descansamos um pouco e voltamos à remada. Depois de mais um trecho, resolvi trocar a Alice pelo João, para dar a ela a oportunidade de remar um pouco. Ela curtiu demais! Descemos mais algumas corredeiras e finalizamos no Porto Marinho. De lá, seguimos para o churrasco na Cabana do Peixe Frito, para a confraternização.

Enfim, depois de muito tempo, consegui colocar o João e a Alice para remar no Rio Paraíba do Sul!


XIV Encontro dos Amigos da Canoagem

XIV Encontro dos Amigos da Canoagem

XIV Encontro dos Amigos da Canoagem

XIV Encontro dos Amigos da Canoagem

XIV Encontro dos Amigos da Canoagem



segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Conquista no Morro do Morcego – Paredão Juratan Leite Câmara – 3ª Investida

Por Leandro do Carmo

Conquista da via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida

Data: 20/09/2025
Local: Jurujuba - Niterói – RJ
Participantes: Leandro do Carmo e Leandro Conrado

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista







Croqui da Via Paredão Juratan Câmara - Clique para ampliar



Vídeo da escalada da via Paredão Juratan Câmara


Relato da escalada da via Paredão Juratan Câmara

Depois de termos conseguido conquistar a via, preparamos o croqui e aí ficamos pensando se deveríamos divulgar ou fazer mais uma investida para confirmar se havíamos feito o croqui corretamente? Na adrenalina de subir, principalmente no trecho final, acabei não lembrando bem do que havia feito e não estava muito convicto da qualidade do croqui. Então, resolvemos voltar lá e conferir o que já havíamos feito. A previsão para os próximos dias era de que chegasse uma onda de calor, com temperatura acima da média para essa época do ano. Uma condição bem diferente na qual havíamos pegado nas duas investidas anteriores.

Com a previsão nada fácil, combinamos de nos encontrar as 6h 30 min, em frente à Igreja de São Pedro de Jurujuba, ponto final do ônibus 33. De última hora resolvi levar a furadeira e pedi para o Leandro levar todo o material de guia, pois podíamos ter que fazer alguma alteração. Decisão acertada!

Seguimos para o início da trilha, pulando o muro na lateral do portão de entrada do Parque, visto que ainda não está aberto à visitação. Já na base, nos preparamos e segui para guiar a primeira enfiada. Subi rápido, aproveitando para limpara algumas agarras. A corda esticou no limite e foi preciso que o Leandro subisse um pouco para que eu chegasse à parada. Depois precisamos conferir essa distância, pois na minha corda, havia da perfeitamente. O Leandro chegou em seguida e graduamos o trecho em 3º.

Saí para a segunda enfiada e subi tranquilo. Parando na primeira dupla, com cerca de 30 metros, fazendo mais um lance bonito de 3º. O Leandro subiu e colocou para baixo uma laca que estava solta e bem perigosa. Optei por parar ali e avaliar o local onde deveria entrar no grande platô de vegetação. Na semana passada, havia entrado entre dois pequenos arbustos e olhando melhor, vi que deveria ter ido um pouco mais para a esquerda, numa linha óbvia e bem mais limpa. Até falei para o Leandro: “O que eu fui fazer ali?” Sem explicação! Na hora da conquista fica difícil conseguir explicar. Por isso que muitas vezes a gente pergunta: Por que que o conquistador não passou por esse outro lado?

Montei a parada numa árvore mais acima, ao lado de uma grande pedra e dali fomos andando e limpando o caminho até o início da terceira enfiada. Aproveitamos para colocar dois tótens para marcar o caminho. Subimos e no alto de uma laca, iniciei a terceira enfiada. O sol já estava forte e aproveitamos para beber uma água e descansar um pouco. Subi, costurei a primeira chapeleta sem problemas e continuei subindo. Fui subindo e senti bastante dificuldade nesse trecho. Como é que passei aqui na primeira vez? A chapeleta foi ficando longe e percebi que se caísse ali, deveria chegar lá na base. Aí, resolvi que deveria proteger esse lance. Subi mais até a outra chapeleta, após uma laca e desci de baldinho, onde coloquei mais uma chapeleta, intermediando esse lance. Mais um trecho de 3º. Já valeu carregar o peso do equipamento de conquista. Voltei para a escalada e subi, montando a parada, antes do trecho do crux.


Dali, guardei a furadeira na mochila e saí para escalar a parte final. Queria subir logo, pois já estávamos no limite do calor, era por volta das 9 horas e o sol estava queimando. Subi a canaleta que tem alguma vegetação no início até a altura da primeira chapeleta. Costurei e subi um pouco até conseguir costurara a segunda. Dali atravessei o trecho onde havia quebrado uma grande laca na conquista. O trecho ficou bem delicado. Abaixo de uma pequena vegetação, tem uma agarra chave que fica escondida. Foi ali que coloquei a mão para conseguir vencer o crux e subir um pouco, até conseguir subir e costurar a terceira chapeleta. Dali, passei para o outro lado de uma pequena aresta, deixando o lance bem aéreo. Subi um pouco e costurei a quarta chapeleta.

Dali, segui por uma horizontal, num estreito platô, até chegar a última proteção. Nesse ponto, resolvi duplicar e fazer uma parada, com intuito de proteger melhor o participante que faz o crux. O Leandro veio em seguida e da parada, subiu direto ao cume. Fui logo em seguida e já procurei uma pequena sombra para descansar. Bebi o último gole de água. No caminho de volta, parei no poço e molhei um pouco minha cabeça para me refrescar. De volta ao estacionamento, bebi um coca cola gelada. Agora sim estava satisfeito com a conquista. Quem fará a primeira repetição?


Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Cume do Morro do Morcego

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Saindo da última parada em direção ao cume

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Entrando na horizontal da última enfiada

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
No crux

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Entrando no crux

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Saída da penúltima enfiada

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Trecho de caminhada

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Parada em árvore

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Parada em árvore

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Segunda enfiada

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Primeira enfiada

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Chegando à primeira parada

Escalada na via Paredão Juratan Câmara - Terceira Investida da Conquista
Começando a escalada