quinta-feira, 11 de novembro de 2021

Pedra Furada - Parque Nacional de Itatiaia

Por Leandro do Carmo

Pedra Furada - Parque Nacional de Itatiaia


Local: Parque Nacional de Itatiaia 

Data: 05/09/2020 

Participantes: Leandro do Carmo e Rafael Faria do Carmo




Havíamos feito a Pedra do Registro e Cabeça de Leoa e seguindo nossa programação, fomos agora para a Pedra Furada. Subimos a estrada que leva ao Parque Nacional de Itatiaia. O Início da trilha fica um pouco antes do antigo e abandonado Hotel Alssene. Procurei uma sombra para deixar o carro. Estava calor, já havíamos feito a trilha da Pedra Registro e Cabeça de Leoa.


Depois de arrumar um bom lugar para deixar o carro, fomos em direção ao início da trilha. Dali, podia ver a Pedra Furada bem ao tu do. Ela se destaca na paisagem, principalmente quando estamos chegado à Parte Alta do Parque. O Início é bem aberto, assim como todo o caminho. Fomos caminhando e depois de um trecho levemente plano, pegamos a primeira  subida. Bem tranquila. Mais ao alto, já podíamos ver a Pedra Furada bem mais próxima do que quando havíamos começado e isso era um bom sinal.


O calor estava forte. Já era minha segunda trilha do dia. Nenhuma nuvem no céu. A água do meu cantil já estava quente. Mais a frente, percebi uma nascente bem na borda da trilha. Entrei numa concavidade e vi que estava bem úmido. Aí foi só improvisar uma espécie de funil para encher o cantil com uma água gelada. Salvou a caminhada! Para quem Iria economizar os dois últimos goles de água durante toda a caminhada, ter um cantil cheio e com água gelada era um luxo.


E isso renovou. Até o humor mudou. Parecia que estava iniciando o dia. Mais a frente já podia ver a Pedra do Furo, um a bela formação rochosa. Passamos por ela é mais frente cruzamos uma cerca e seguimos até chegar a alguns escombros de uma antiga construção. Dali segui em direção ao cume. Em poucos minutos estáveis em um trema pedra, a poucos metros do cume. A subida foi bem fácil e rápida. 


A vista estava espetacular. O céu azul e as poucas nuvens brancas formavam um cenário perfeito. Do cume, tem-se uma vista 360°. Podíamos ver a Serra Fina de lado e as Agulhas Negras do outro. Pode-se ver outros cumes também, como o Morro do Couto. Depois de um tempo por lá, pegamos o caminho de volta, já cansado... Afinal contas, já era a segunda trilha do dia, depois da viagem até Itatiaia. 


Voltamos num bom ritmo até o carro... Missão cumprida!!!!











segunda-feira, 8 de novembro de 2021

Pedra do Registro e Cabeça de Leoa - Parque Nacional de Itatiaia

Por Leandro do Carmo

Pedra do Registro e Cabeça de Leoa - Parque Nacional de Itatiaia


Data: 05/09/2020 

Local: Parque Nacional de Itatiaia 

Participantes: Leandro do Carmo, Rafael Faria, Leonardo Carmo e Carina



Seguimos para três dias em Itatiaia. Final de semana prolongado por conta do feriado de 7 setembro. Optamos por ficar acampados na Pousada doa Lírios, que fica na descida do Brejo da Lapa, já em direção à Portaria da parte alta do Parque. Nossa programação era fazer a Pedra do Registro, Cabeça de Leoa e Pedra do Registro logo no primeiro dia, no segundo, fazer o Circuito 5 Lagos e no terceiro, escalar na Pedra do Camelo. Com a programação feita, tínhamos que sair bem cedo no sábado para aproveitar bem o dia.


Conforme programado, saímos bem cedo de casa, por volta das 4 horas da manhã. A viagem foi tranquila e não tivemos contratempos. Chegamos bem cedo à pousada, amamos nossas barracas e deixamos tudo pronto. Poderíamos até ter ido direto para a trilha, mas optamos por deixar tudo arrumado, assim quando voltarmos, só precisaríamos tomar banho, comer e dormir... Foi a melhor escolha, apesar de ter que ir até a Pousada dos Lírios e ter que voltar para o início da trilha. 


Com tudo pronto e organizado, seguimos para o início da trilha que fica no Km 6 da Rodovia das Flores, esta que dá acesso à parte alta do Parque Nacional de Itatiaia. Estacionados o carro e começamos a caminhada. O Início tem algumas bifurcações e caminhos que levam a nada. Apesar de estar com o GPS, tivemos que voltar em um trecho, mas logo estávamos seguindo na trilha certa.





Passamos a caminhar bem abrigados do sol, o que fez a diferença. O calor estava forte. Seguimos andando sem muitos problemas. Passamos por um ponto de água onde corria um filetinho, o suficiente para encher um cantil. Ainda passamos por uma fornos para produção de carvão abandonados. Dali, o caminho seguia levemente plano até começarmos a subir novamente. 


Como não havia ido ao local, tinha algumas informações coletadas e um pouco mais acima viria uma bifurcação, com a opção de ir também à Cabeça de Leoa, um cume bem ao lado da Pedra do Registro. Mas essa ficaria para a volta. Seguimos o caminho da esquerda, o qual nos leva ao cume da Pedra do Registro. Foi uma subida mais forte que as anteriores, porém bem curta. Sem maiores problemas.


Em poucos minutos estava no cume. Uma vista para a Serra Fina fantástica. Ao fundo conseguíamos ver o Pico dos Três Estados, Pedra da Mina, entre outros. O dia estava um espetáculo. O céu azul contrastava com o verde da mata. A impressionante Pedra do Picu se destacava quando olhava na direção de Itamonte. Descemos um pouco mais até a ponta, onde termina o imponente paredão rochoso. Várias amaralis, uma flor vermelha, compunham aquela paisagem fenomenal.


Fizemos algumas fotos e dali seguimos de volta, pois ainda tínhamos coisas para fazer.na volta ainda passamos na Cabeça de Leoa e de lá puder comprovar quanto paredão da Pedra do Registro é imponente. Mas alguns momentos contemplando a paisagem e de lá pegamos o caminho de volta até o carro. Mas o dia ainda não havia acabado, e seguimos para a Pedra Furada.









quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Circuito Temiminó e Ilha do Pontal

Por Leandro do Carmo

Circuito Temiminó e Ilha do Pontal 

Dia: 02/08/2020 

Local: PARNIT 

Participantes: Leandro do Carmo, Leonardo Carmo, Carina Malazzi, Monika Akemi e Lando Mendonça





Como a maioria das UC’s estão fechadas, estou aproveitando para refazer diversas trilhas no PARNIT e dar continuidade ao projeto de filmar com drone alguns dos melhores mirantes do PARNIT. O caminho de hoje seria fazer o Circuito Temiminó e filmar o Mirante Sirkis e depois descer pela trilha que abri com o Rafael, no ano passado, que sai no antigo canteiro de obras usado na construção do Túnel Charitas x Cafubá, para então chegar à Ilha do Pontal.

Fomos em dois carros e um ficou na entrada da trilha da Ilha do Pontal, assim na volta, teríamos um para buscar o outro que deixaríamos lá em cima, próximo ao Posto da Guarda Ambiental. E assim seguimos para o início da trilha. Descemos a estradinha ao lado do Posto, que leva ao Sítio Aldeia e entramos no pórtico de pedras. Dali fomos até a Trilha Colonial, onde iniciamos a descida até a Ponte de Pedra, onde demos uma parada rápida para fotos.


Agora, entraríamos no Circuito Temiminó, trilha que abri há um tempo com o Blanco, Rafael Faria e os irmãos Gustavo e Leonardo Chicayban. Subimos um pouco e fomos andando. A trilha já se encontra bem definida. Logo chegamos no Mirante das Orquídeas, onde há alguns dias aconteceu um incêndio. O local foi bem afetado e se não fosse esse caminho aberto, Seria impossível chegar lá para combater o fogo. Fiz algumas imagens com o drone e seguimos para o Mirante Sirkis, onde paramos para mais uma tomada aérea.


O Mirante Sirkis foi um achado fantástico. Um mirante bem amplo e confortável. Depois de fazer mais alguns vídeos, continuamos a caminhada e passamos por diversos pontos bonitos do circuito. Após o lance de corda, andamos mais um pouco e chegamos no ponto onde descemos em direção ao Cafubá. O caminho segue bem aberto e vai estreitando até virar uma picada que segue descendo até chegar à uns grandes blocos de pedra, onde pegamos para a esquerda e logo depois pegamos a direita de um grande blog e seguimos até a cerca, onde passamos e entramos no antigo canteiro de obras do Túnel Charitas x Cafubá.


Seguimos agora para a Ilha do Pontal. Entramos na rua Dr. Mario Souto e fomos até o final dela, onde atravessamos um bonita ponte de madeira. Quando fiz essa trilha pela primeira vez em 2015, a entrada era por outra rua e no lugar dessa ponte, existiam algumas madeiras que balançava bastante. Andamos rápido e logo chegamos ao nosso destino. O caminho está muito bem cuidado. Um bom exemplo para outros locais. Dei uma andada por lá e depois de descansar um pouco, seguimos o caminho de volta. Uma excelente manhã e uma ótima opção de caminhada no PARNIT.