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quinta-feira, 3 de março de 2022

Stand Up - Remada: Naval x Icaraí x Boa Viagem x Adão e Eva x Naval

Por Leandro do Carmo

Remada: Naval x Icaraí x Boa Viagem x Adão e Eva x Naval

Data: 13/02/2022 
Local: Niterói 
Participantes:
Leandro do Carmo

Acordei cedo e decidi ir remar. Não tinha programado nada, mas estava com vontade de remar mais do que já havia feito. Peguei a prancha e estacionei o carro ao lado do Clube Naval, em Charitas. O dia estava meio nublado, mas estava firme. Tomei minha segunda parte do café da manhã e botei a prancha na água.

Comecei a remar e rumei em direção a Icaraí. Estava bem calmo, mar liso. Já via algumas canoas e caiaques bem longe. Segui remando tranquilo. Na altura da Marina Center, da Estrada Fróes, decidi ir direto para o Itapuca. Um pouco mais atrás de mim, tinha uma outra pessoa remando. A medida que fui me distanciando, ela foi remando bem próximo a praia. Cruzei toda a praia de Icaraí e passei pela pedra do Itapuca. Dali, fui em direção ao MAC. Já bem embaixo dele, parei para fazer algumas fotos e continuei até a praia da Boa Viagem.

Tinha bastante gente na praia, principalmente, perto da ponte. Várias pessoas fazendo rapel e outras praticando acrobacia nos tecidos.  Dei uma parada para descansar e beber uma água. Nessa hora chegou o rapaz que havia visto um pouco antes em outra prancha. Ficamos conversando durante alguns minutos e resolvi voltar a remar. Cruzei a praia e comecei pelo outro lado, em direção ao Gragoatá.

Nesse momento, cruzei com duas canoas havaianas e fui em direção a uma boia, contornando-a e seguindo rumo à Fortaleza de Santa Cruz. Fui remando sozinho, a única companhia eram os peixes que de vez em quando pulavam e as tartarugas que apareciam. A medida que fui me aproximando da Fortaleza, começaram a passar alguns barcos de pesca. Nesse ponto, aumentam também, a quantidade de canoas. Poucas atravessam da Boa Viagem nessa direção.

O vento começou a aumentar e preferi mudar os planos iniciais. Segui em direção a praia de Adão e Eva, mas o vento aumentou e retornei costeando o Morro do Morcego, onde fiquei um pouco mais abrigado. Passaram por mim algumas canoas e dois caiaques. Mais a frente, próximo a praia do Morcego, mais remadores.  Esse é um ponto bem frequentado e destino dos remadores. O vento aumentou e seria mais difícil voltar. Por isso, optei por parar na prainha ao lado para descansar, a remada de volta seria dura. A água estava impressionante, nem parecia a Baía de Guanabara.



Depois de alguns minutos descansando, coloquei a prancha na água e comecei a remar com um vento contra bem forte. Fui procurando alguma maneira de minimizar o vento, mas não tinha jeito, era colocar o remo na água e remar. Passei pela fazenda de marisco em Jurujuba. Numa rajada mais forte, perdi o equilíbrio e fui para a água. Subi e voltei a remar. Passou um veleiro grande e só ouvi alguém chamar: Leandrinho! Quando olhei, era meu xará, Leandro Pessoa, da Corsário Divers. Estavam ele e Fernanda. Muito bom revê-los ali. Parei de remar um pouco para falar com ele e foi o suficiente para voltar alguns metros.

Ele seguiu e eu voltei a remar. Já em frente ao Clube Naval, remei entre vários pequenos barcos a vela que estavam em aula. O vento que estava forte, aumentou. Pensei que fosse melhorar quando eu contornasse o clube Naval, mas não. Continuou forte. Fui remando com mais força e aos poucos fui me aproximando. Já conseguia ver meu carro. Aí, foi questão de tempo chegar à praia.

Foram 12,3 km de remada hoje. E esse vento no final foi um desafio extra. Missão cumprida!












quarta-feira, 8 de setembro de 2021

Ilha de Jaguanum

Ilha de Jaguanum, RJ

Por Leonardo Carmo

04/09/2021

Leonardo Carmo, Carina Melazzi, Mônica Akemi, Summi e "🐽"
















A Ilha de Jaguanum fica localizada em Itacuruçá, distrito da cidade de Mangaratiba, no estado do Rio de Janeiro. Ela faz parte da região da Costa Verde carioca, que é repleta de praias e belezas naturais.

Para acessar a Ilha, fizemos o seguinte: deixamos o carro num estacionamento particular, pois chegamos em Itacuruçá por volta das 8h e já não tinha mais vaga na rua. Pagamos R$ 30,00 pela diária. Antes, passamos em outro estacionamento, perguntei o preço e o cara deu aquela olhada pro carro. Deve ter achado a gente com cara de rico e cobrou 40 pratas. Sei que a diferença foi de 10 pratas de um pro outro, mas achei que ele cobrou de acordo com o carro mostrando a sua desonestidade.

Chegando cedo e fora de feriado deve ser tranquilo de achar vaga na rua. 

Depois de estacionar num lugar honesto, fomos até à  praia e pegamos um barco. Pagamos R$ 25,00 ida e mais R$ 25,00 volta. Fomos e voltamos com o barqueiro chamado Mineirinho - (21) 99249-1925.

O cara é super gente boa. Foi falando os nomes das outras ilhas e contando algumas curiosidades.

Os barcos saem do lado do Iate Clube de Itacuruçá.

Desembarcamos na praia de Pitangueiras. O nosso ponto de embarque para retorno também seria nessa praia.

A volta na ilha é bem tranquila. Desnível bem leve e terreno relativamente sem maiores obstáculos. Alguns trechos da trilha estão cimentados, principalmente os trechos próximos às casas.  

obs.: No final da praia de Calhaus tem um lugar que vende frango assado com farofa e batatas por R$ 30,00. Lá também tem uma pequena padaria e hortifruti. Pra quem for passar por ali no final do dia, ainda pode comer uma pizza ou hambúrguer. Pessoal bem simpático.

O vídeo abaixo vai relatar melhor como é a volta na ilha 😊