Por Leandro do Carmo
Fotos da remada no canal de Rio das Ostras, tiradas no feriado de 12 de outubro.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Escalada no Bananal - Itacoatiara
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
Vídeo da Trilha ao Cabeça de Peixe - Serra dos Órgãos
Parque Nacional da Serra dos Órgãos. Foram 3 horas de subida pesada, mas recompensada com uma vista espetacular do Dedo de Deus.
Estavam presentes: Leandro do Carmo, Leonardo Carmo, Guilherme Belém, Leandro Collares e Ary Carlos.
Para mais informações, acesse:
domingo, 4 de novembro de 2012
Ampliação do Parque Estadual da Serra da Tiririca
Ao atender antiga reivindicação de moradores e ambientalistas de Niterói, o Governo do Estado ampliou, por decreto, o Parque Estadual da Serra da Tiririca (Peset) em 1.241 hectares. Com a incorporação da Reserva Municipal Darcy Ribeiro, das ilhas Pai, Mãe e Menina e do Morro da Peça, o parque possui a partir de agora área total de 3.568 hectares.
Para reforçar a proteção dessa unidade de conservação, até o final deste ano, 20 guardas-parques passarão a atuar na região e uma Unidade de Policiamento Ambiental (UPAm) será instalada no local.
Para reforçar a proteção dessa unidade de conservação, até o final deste ano, 20 guardas-parques passarão a atuar na região e uma Unidade de Policiamento Ambiental (UPAm) será instalada no local.
Com a ampliação do Peset, instituída pelo decreto
![]() |
foto: Leandro do Carmo |
estadual n° 43.913, que foi publicado no Diário Oficial da segunda-feira 29 de outubro, a estimativa da Secretaria de Estado do Ambiente é que o Município de Niterói receba, em 2014, o dobro do repasse de ICMS Verde de 2013 – que deverá saltar de R$ 1,2 milhão para R$ 2,4 milhões.
Criado em 1993, pela Lei n° 1.901/91, de autoria do deputado estadual Carlos Minc, o parque ficou sem a demarcação final dos seus limites até 2007. Quando Minc assumiu a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), o parque finalmente teve seus limites estabelecidos por decreto. Um ano depois, em 2008, o parque ganharia sua primeira ampliação, passando de 2.076 hectares para 2.327 hectares de área.
A partir da agora, com o novo acréscimo de 1.241 hectares, o Parque Estadual da Serra da Tiririca passa a contar com um total de 3.568 hectares de área protegida (o equivalente a quase 4.000 campos de futebol).
Para que as três novas áreas fossem incorporadas ao parque, foi realizada uma grande consulta pública em Niterói. Diversas sugestões foram acolhidas, como, por exemplo, o regime de cogestão do parque da Tiririca, em parceria com a Prefeitura de Niterói, e a incorporação das ilhas,
Criado em 1993, pela Lei n° 1.901/91, de autoria do deputado estadual Carlos Minc, o parque ficou sem a demarcação final dos seus limites até 2007. Quando Minc assumiu a Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), o parque finalmente teve seus limites estabelecidos por decreto. Um ano depois, em 2008, o parque ganharia sua primeira ampliação, passando de 2.076 hectares para 2.327 hectares de área.
A partir da agora, com o novo acréscimo de 1.241 hectares, o Parque Estadual da Serra da Tiririca passa a contar com um total de 3.568 hectares de área protegida (o equivalente a quase 4.000 campos de futebol).
Para que as três novas áreas fossem incorporadas ao parque, foi realizada uma grande consulta pública em Niterói. Diversas sugestões foram acolhidas, como, por exemplo, o regime de cogestão do parque da Tiririca, em parceria com a Prefeitura de Niterói, e a incorporação das ilhas,
proposta pelos pescadores que participaram da reunião.
Para o secretário do Ambiente, Carlos Minc, a ampliação do parque tem papel socioambiental: “Vamos proteger a Mata Atlântica, aumentar a reprodução do pescado e garantir aos pescadores a possiblidade de trabalhar também com turismo ambiental, promovendo visitações às ilhas que agora fazem parte da nova unidade de conservação. E a incorporação da reserva Darcy Ribeiro significa conservar a biodiversidade de uma área importante para o município, mas que foi completamente abandonada pelos governos anteriores, e estava inclusive sujeita a invasões”.
Cerca de R$ 1,5 milhão foi aprovado no Fundo Mata Atlântica para aquisição de equipamentos, como placas de sinalização, e para a reestruturação do Caminho Darwin, uma antiga estrada de ligação entre Niterói e Marica, que corta o parque por quase 2 quilômetros.
Para o secretário do Ambiente, Carlos Minc, a ampliação do parque tem papel socioambiental: “Vamos proteger a Mata Atlântica, aumentar a reprodução do pescado e garantir aos pescadores a possiblidade de trabalhar também com turismo ambiental, promovendo visitações às ilhas que agora fazem parte da nova unidade de conservação. E a incorporação da reserva Darcy Ribeiro significa conservar a biodiversidade de uma área importante para o município, mas que foi completamente abandonada pelos governos anteriores, e estava inclusive sujeita a invasões”.
Cerca de R$ 1,5 milhão foi aprovado no Fundo Mata Atlântica para aquisição de equipamentos, como placas de sinalização, e para a reestruturação do Caminho Darwin, uma antiga estrada de ligação entre Niterói e Marica, que corta o parque por quase 2 quilômetros.
![]() |
foto: Leandro do Carmo |
O diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), André Ilha, lembrou que a exuberância da flora e da fauna da região foi descrita pelo naturista inglês Charles Darwin (1809-1882), pai da Teoria da Evolução das Espécies, após visitar a região.
“Em sua passagem pelo Brasil, Darwin ficou encantado com as belezas do local. Este é mais um motivo para preservarmos esta área. Vamos implantar um complexo de uso público, como diversas atrações como escaladas, caminhadas e outros esportes de aventura”, disse Ilha.
No inicio de 2013, o Inea fará uma licitação para que o Parque da Serra da Tiririca conte com serviços concedidos, tais como restaurante panorâmico e arborismo.
“Em sua passagem pelo Brasil, Darwin ficou encantado com as belezas do local. Este é mais um motivo para preservarmos esta área. Vamos implantar um complexo de uso público, como diversas atrações como escaladas, caminhadas e outros esportes de aventura”, disse Ilha.
No inicio de 2013, o Inea fará uma licitação para que o Parque da Serra da Tiririca conte com serviços concedidos, tais como restaurante panorâmico e arborismo.
fonte: http://www.inea.rj.gov.br/noticias/noticia_dinamica1.asp?id_noticia=1953
quinta-feira, 1 de novembro de 2012
Trilha ao Cabeça de Peixe - Parque Nacional da Serra dos Orgãos
Por Leandro do Carmo
Trilha do Cabeça de Peixe - Parque Nacional da Serra dos Orgãos
Local: Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Data: 27/10/2012
Participantes: Leandro do Carmo, Leonardo Carmo, Guilherme Belém, Ary Carlos e Leandro Collares
DICAS:
Duração: 3 h (somente ida)
Nível: Pesada
Comunicar à Administração do Parque
http://www.icmbio.gov.br/parnaserradosorgaos/) qual trilha vai fazer; trilha muito íngreme em todo o percurso; necessidade de corda em alguns lances; exposição em alguns lances; levar corda; rapel facilita em alguns trechos; sem água no caminho; levar protetor solar; o início da trilha começa na santinha, antes do paraíso das plantas.
Histórico
Com cerca de 1680 metros, o pico Cabeça de Peixe está ao lado do Dedo de Deus. Lá do cume, tem-se a impressão de estarmos mais alto que o Dedo, podendo observar a escalada e o rapel pela via Teixeira. Sua conquista ocorreu em 1931, pelo CEB – Centro Excursionista Brasileiro, no período das grandes conquistas, amadurecimento e consolidação do montanhismo brasileiro.
Relato
Fizemos essa subida junto com o CNM – Clube Niteroiense de Montanhismo. Nossa intenção, no começo, era promover uma “invasão” aos quatro cumes do local: Escalavrado; Dedo de Nossa Senhora; Dedo de Deus; e Cabeça de Peixe. Porém, não conseguimos organizar o evento. Mas a vontade de subir qualquer um deles era grande. Conversando com o Ary, resolvemos fazer o Cabeça de Peix,e pois mais algumas pessoas também queriam fazê-lo, aí, uniríamos o útil ao agradável...
Marcamos então para o dia 27/10. Torcemos durante a semana para que o tempo permanecesse bom. O Ary teve até uma conversa com São Pedro, não sei o teor dessa conversa... rs, mas acho que foi boa!!!!
Então, sábado as 06:30, estávamos chegando no ponto de encontro, lá no posto Esso da entrada da João Brasil, onde encontramos o Collares. Algumas pessoas não foram e assim ficamos com um grupo reduzido, porém mais forte. Partimos de carro pelo Rio, pois a estrada de Magé está em péssimas condições e de acordo com o Collares, seria bem melhor. E com certeza foi!!!
Chegamos ao estacionamento no Paraíso das Plantas, por volta das 08:10h. O tempo estava meio encoberto pela neblina, mas a previsão era boa. Nos abastecemos, tiramos algumas fotos e partimos, às 08:30h. Dali até o início da trilha, andamos alguns minutinhos. Na santinha, tinham dois guardas do parque que estavam fazendo uma fiscalização, o que nos surpreendeu, positivamente, é claro. Isso dá mais força ao parque e a preservação para as próximas gerações! Dali, seguimos à esquerda, por cima paredão, viramos a direita, passando por cima do rio, viramos à direita, de novo, até a entrada por uma tela cortada. Daí, é só seguir para a esquerda, e quando encontrar o rio novamente, subir a direita.
Mais acima, uma nova fenda, mais corda e continuamos a subida. Em algumas partes, usamos muito o braço nas cordas, alguém sem preparo e experiência, ficaria meio enrolado, talvez nem subisse...
Mais subida e chegamos à primeira parte da “boca do peixe”, contornando-a pela direita e chegamos a uma parte onde precisamos de mais força e técnica. Passamos tranquilos, aí veio mais um lance de corda numa grande fenda. Era uma corda bem fina, não muito confiável. Mais umas pedras e estávamos no cume. Foram 2:56h de exaustiva subida, porém bem recompensada!
No caminho escutávamos uns barulhos estranhos, achávamos que eram alguns macacos, mas estavam longe. Quase não encontramos animais durante a trilha, com exceção de uma cobra cipó que cruzou a trilha na minha frente e uma espécie de lagartixa que ficou vigiando a nossa descida, nem se importando com flashes... rs
Já chegando, uma pausa no pequeno rio refrescou o final da trilha. A água estava gelada, mas aliviou bem os pés e o calor. Já na santinha, um banho completo para a volta até o carro. Chegamos no Paraíso das Plantas às 14:50. Até que fomos rápidos... mas para que a pressa... Guardamos as mochilas e fomos até a lanchonete, onde comi o bolinho de aipim com carne seca mais gostoso da minha vida!!!!!
Até a próxima!!!
Ver vídeo: http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2012/11/video-da-trilha-ao-cabeca-de-peixe.html
Ver vídeo: http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2012/11/video-da-trilha-ao-cabeca-de-peixe.html
Fotos
Assinar:
Postagens (Atom)