quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Itaguaré - SP x Marins - MG

Por Leonardo Carmo

Itaguaré - SP x Marins - MG

08/07 a 09/07/2016


Participantes:
Leonardo Carmo, Marcos Lima, Vander Silva e Taffarel Ramos.
Total percorrido: 17,64 KM
Ganho total de elevação: 1.747 M
Tempo total: 10 hs





Marins x Itaguaré é uma travessia considerada de nível pesado. Na maioria esmagadora das vezes ela é feita em 3 dias. Resolvemos então fazer em 1 dia e em sentido inverso: Itaguaré x Marins. A minha ideia era fazer um bate e volta, mas o Marcos Limas me convenceu a abandonar essa ideia e pernoitar por lá.

Partimos então com o Blue Label, apelido carinhoso da Land Rover do Vander. Metemos o pé estrada afora rumo ao Refúgio do Marins. Isso na sexta-feira. Chegamos lá por volta das 23 hs. Rapidamente nos ambientamos e partimos pra fazer a janta num belo fogão à lenha. Enquanto Taffarel e eu preparávamos a comida, o Marcos Lima cuidava da cachaça e nos servia e o Vander só bebia rs.

Depois da janta, todos fomos dormir. No nosso quarto, tivemos a companhia de uma menina que dormiu lá. O Marcos Lima, muito esperto, colocou o tel dele pra carregar e despertar as 4 da madruga. Só que colocou do lado dessa menina. Sei que ninguém escutou o tel despertar. Ou o tel despertou e ninguém escutou e a menina travou o tel ou o Marcos Lima não colou o troço pra despertar. Acabamos acordando as 4:30 na sorte. A essa hora já batiam 3 graus. Um frio gostoso.

Depois de tomar um café da manhã que mais pareceu um almoço, entramos no carro e partimos rumo à Itaguaré - SP. Depois de alguns bons quilômetros e conversas entre o Marcos Lima e o coroa, motorista que estava nos levando, chegamos no ponto considerado como “Resgate”. No nosso caso, ponto de partida.

Nessa parte tem captação de água. Um riozinho de água cristalina.

Dali até o Pico do Itaguaré foi um toca pra cima intenso. Intenso mesmo. Praticamente não fizemos paradas. Até antes de chegar a tal bifurcação que vai pro Pico do Itaguaré ou continuar a trilha para o Marins, é muito bem marcado. Quase toda em trilha coberta. Um pouco antes da bifurcação até o Pico do Itaguaré, é aberto e muito trepa pedra. Ali, quem não tem experiência, se perde na navegação. Até tem totens, mas com vários caminhos de rato fica difícil mesmo. Nesse setor também tem alguns pontos para acampamento.

Depois de um tempo andando, chegamos no Pico do Itaguaré. Um vendaval do cacete. Algo violento ao ponto de derrubar uma pessoa. Ficamos lá em cima fazendo uns vídeos, fotos e metemos o pé pra baixo até porque a brincadeira estava no começo. Chegamos na tal bifurcação e continuamos a trilha rumo ao Marins. A trilha é pesada. Muito trepa pedra. O nosso foco agora era atingir o ponto de acampamento após o Pico do Itaguaré.

Dali, miramos outro ponto: Pedra Redonda. Só que a brincadeira estava ficando séria. O vento estava mais intenso. A vegetação estava bailando e confundindo o caminho. Mas com a gente não tem arrego. Partimos pra dentro. Esse trecho foi longo. O que mais me chamou a atenção foram os vários micro espaços para acampamento. Isso é importante. Da pra acampar meio que em segurança caso dê algum problema quando estiver fazendo a travessia em 2 ou em 3 dias.

Depois de andar num ritmo forte, chegamos na Pedra Redonda. Ali, já estávamos pensando se daria pra fazer o cume do Marins ou se passaríamos reto. Fizemos uma breve parada para beber uma água e comer alguma coisa. Minutos depois tocamos pra baixo. Descer trepa pedra também é cruel. A ventania não dava trégua. A navegação ficava cada vez mais difícil.

O nosso próximo foco era o Pico do Marinzinho. E foi mais um trecho que caminhada forte. A atenção ficava redobrada nas descidas e em trechos de vegetação fechada. O bambu flecha realmente é uma flecha rsrsrsrs. Ele é cruel rsrs. Depois de boa ralação, chegamos à base do Marinzhinho onde tem uma corda para auxiliar. Eu particularmente não confio nessas cordas. Como no grupo todos são escaladores, a corda não serviu de nada. Vencemos o lance na habilidade.

Quando a gente acabou o lance, algo diferente. Havia um cachorro rsrs. Cachorro mesmo rs. Provavelmente ele foi acompanhando algum grupo e não conseguiu voltar. Não pensamos duas vezes em resgatar o bicho que logo virou nosso amigo. Tivemos que ensinar pra ele o que era aderência e tal. Demos uma ajudinha em algumas horas, mas no geral ele se saiu muito bem rsrsrs.

O malandro estava meio faminto. Eu só tinha dois sanduíches. Não pensei duas vezes. Compartilhei com ele. O Vander também deu um pouco de linguiça pra ele. (o Vander tinha levado um pão com ovo que sobrou do café da amanhã e parte da linguiça que fizemos na janta) rsrsrs. Cara maluco rs.

Dali pra frente foi praticamente só descida. Mas não foi moleza. O trepa pedra continuou intenso praticamente até o início da base do Pico do Marins. Dali pra frente o cachorro nos abandonou e foi filar outros sandubas rsrss. Ali ele já estava em casa. Não tinha mais perigo dele ficar preso em alguma fenda ou algo parecido.

Por conta da hora, resolvemos não fazer o Pico do Marins. A gente ia ter que voltar pra casa no próprio sábado. Essa trilha é praticamente um trepa pedra intenso rsrs. Continuamos a descer, descer e descer até que chegamos no refúgio. Depois de concluir a travessia em 10 hs, caímos dentro de uma janta. Agora, uma janta de verdade rsrs. Isso nos deus um gás para poder encarar a estrada novamente e voltar pra casa.

Não recomendo pessoas com pouca experiência a fazer essa trilha sem pelo menos ter um guia experiente. Ali não tem chance pra erros. Em alguns trechos tem sinal de celular (Vivo, Claro e Oi). Não sei se tem de outras operadoras. Recomendo também não fazer a trilha de noite caso seja a primeira vez. Captação de água praticamente não existe. Água confiável só em Itaguaré.

Para chegar até o Refúgio do Marins, recomendo subir por Marmelópolis. É mais distante, porém a estrada é infinitamente melhor. Pelo outro lado, só se for um 4x4.

















quinta-feira, 30 de junho de 2016

Guia de Trlhas de Niterói e Maricá: Vigésimo Primeiro Dia, Visitando o Morro do Catumbi e o Antigo Túnel da Estrada de Ferro de Maricá

Por Leandro do Carmo 

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Morro do Catumbi

Local: Maricá
Data: 09/02/2016
Participantes: Leandro do Carmo e Alexandre Rockert

Hoje, foi dia de visitar o Morro do Catumbi.Já havia passado pela entrada do caminho, o túnel da antiga Estrada de Ferro de Maricá, aliás, o único túnel dessa ferrovia... Mas essa é uma história que deixarei para o Guia de Trilhas...

Como não podia faltar, o calor veio forte! Começamos cedo para escapar um pouco e logo passamos pelo túnel, começando a subir por um imenso matagal. O caminho nesse trecho não estava definido, mas o nosso objetivo era chegar a uma torre de transmissão e de lá conseguiríamos seguir o caminho correto. Após vencer esse trecho, conseguimos chegar a um balão que havíamos visto cair, por sorte, este estava apagado e em um ponto onde não havia capim, caso contrário, mais um incêndio para as estatísticas...

Dali seguimos subindo até o ponto onde havia uma pedreira. De lá ainda subimos até um lajeado e continuamos por entre a mata. Esse é um trecho com um cheiro desagradável, devido a grande quantidade de urubus. Subimos mais um pouco até que chegamos ao nosso objetivo do dia...

Mais uma trilha mapeada!







terça-feira, 21 de junho de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Vigésimo dia, um passeio por Ponta Negra

Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Circuito Ponta Negra 

Local: Maricá
Data: 07/02/2016
Participantes: Leandro do Carmo e Alexandre Rockert

Aproveitando os dias de carnaval e a disposição do Alex Rockert, fomos para Ponta Negra para mapear mais uma trilha. Não chega a ser uma trilha propriamente dita, caminhamos mais em estradinhas do que nas trilhas, mas o local é tão bonito, que foi impossível deixá-lo de fora do guia...

Chegamos a Praça de Nossa Senhora das Graças, no centro de Ponta Negra, onde deixamos o carro e nos dirigimos até rua que beira o canal e dá acesso ao Farol. Como era carnaval, a cidade estava bem cheia. Nos acompanhado, estava o sol... Aliás, nosso companheiro inseparável nos últimos meses... Seguimos subindo até que chegamos ao Farol e de lá, seguimos pela estradinha que dá num mirante voltado para a praia de Jaconé.

Dali, descemos para um trecho que faríamos na trilha. Seguimos descendo até que voltamos a subir, depois de ter contornado um pequeno morro. Cruzamos uma cerca, de onde já podíamos ver a rua recém asfaltada que dá acesso a praia da Sacristia. Descemos e fomos direto a uma curiosa formação rochosa, a qual costumo chamar de Arco da Sacristia, em alusão a paradisíaca e pequena praia ao lado.


Ainda passamos pela praia até retornar ao ponto onde deixamos o carro, mas antes, uma parada para um refrigerante gelado... O sol trincava!!!!! Até a próxima pessoal!








sábado, 11 de junho de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo nono dia, Circuito do Silvado

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Circuito do Silvado

Data: 30/01/2016
Participantes: Leandro do Carmo e Alexandre Rockert

Dessa vez estaria em Maricá, voltando ao Silvado novamente. Há algum tempo tinha a vontade de dar uma explorada por esses lados... Marquei com o Alex Rockert na entrada do Silvado para de lá seguirmos caminho até o início de nossa caminhada. Fomos direto ao Bar do Sr. Célio, ponto de referência para todas as trilhas do local. Lá, deixei a moto e seguimos de carro até um ponto, assim evitaríamos caminhar na estradinha... Um grande alívio para o forte calor do dia...

Entramos na estradinha de acesso e logo cruzamos um córrego. Mais a frente, outro. Seguimos nela até que encontramos um bom local para estacionamento. Dali, iniciamos nossa caminhada. A estradinha foi dando lugar a um caminho bem estreito até que começamos a subir mais forte. Começamos a ouvir novamente o barulho da água, até chegamos a um córrego, com alguns pés de jambo em sua margem. Uma parada obrigatória!

Dali, seguimos subindo até chegamos a um ponto onde não sabíamos para onde ir. Seguimos por um trecho mais óbvio, mas percebi que não levaria ao ponto onde havíamos pensado. Voltamos e seguimos subindo até cruzar uma cerca e pegar um caminho bem definido. O dia estava lindo, com um sol forte e um céu bem azul.

Por sorte, começamos a caminhar em meio a mata, até que iniciamos uma descida. Do alto, deu para ver a estradinha que utilizamos na Travessia Silvado X Espraiado. Agora tinha certeza que estávamos no caminho certo. Seguimos descendo até cruzar o córrego e chegar na estradinha.

Daí, foi só caminhar de volta ao Bar do Sr. Célio, mas antes, resolvemos dar uma parada para nos refrescar numa bela quedinha d’água. Nada melhor para refrescar!!!! E como não tinha nome para roteiro, resolvemos batizá-lo de Circuito do Silvado.

Com isso, completamos mais um roteiro para o Guia de Trilhas de Niterói e Maricá. Até a próxima!!!!!






segunda-feira, 30 de maio de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo sétimo dia, do Morro da Peça ao Caminho de Darwin

Por Leandro do Carmo 

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Morro da Peça, Caminho de Darwin e Córrego dos Colibris


Local: Niterói
Data: 03/01/2016
Participantes: Leandro do Carmo, Ary Carlos, Paulo Coelho, Andréa Vivas e Simone Bezerra

Primeira trilha do ano. O mapeamento de Niterói ainda não acabou. Tínhamos algumas trilhas ainda por fazer e dessa vez, resolvemos matar logo três: Morro da Peça, Carmino de Darwin e Córrego dos Colibris.

O tempo não estava bom, mas mesmo assim confirmamos a atividade. Marcamos de nos encontrar em frente ao supermercado Diamante, antigo Rincão Gaúcho, em Itaipú. Ali iniciaríamos a trilha do Morro da Peça. Seguimos ao lado do reservatório de água e entramos na trilha. Com um poucos minutos estávamos no costão em direção ao cume. A trilha é bem curta, mas com uma visão bem bonita da Serra da Tiririca e lagoa de Itaipú. Dali temos claramente a visão de como as casas avançaram na área da lagoa.

Descemos e começou a chover um pouco. Ficamos esperando para ver o que aconteceria e resolvemos dar uma parada na padaria e tomar um café. A chuva passou e resolvemos ir para o Caminho de Darwin. Seguimos de carro até o Engenho do mato e de lá pegamos o caminho. Fomos até a sede da antiga Fazenda Itaocaia, mas infelizmente não pudemos visita-la, pois estava alugada para um evento particular.

Voltamos e como ainda tínhamos tempo resolvemos ir ao Córrego dos Colibris. A Simone e Paulo não puderam continuar, assim, seguimos eu, Ary e Andréa. No Córrego dos Colibris, fomos até a grande Figueira e depois seguimos para o local onde existia uma pequena queda d´água, antes do córrego secar completamente. Aproveitamos ainda para visitar um belo mirante.

E a chuva que quase estragou o nosso passeio deu uma trégua!


Assim completamos o dia com mais três trilhas mapeadas!!!

Visual do cume do Morro da Peça

Caminho de Darwin

Pedra de Itaocaia

Fazenda Itaocaia com a Pedra de Itaocaia ao fundo




Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo oitavo dia, a bela Pedra do Macaco e as Grutas do Spar

Por Leandro do Carmo 

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Pedra do Macaco e Gruta do Spar

Local: Maricá
Data: 24/01/2016
Participantes: Leandro do Carmo e Ary Carlos


Falei com o Ary no sábado a noite sobre a possibilidade de irmos à Maricá novamente. Minha ideia era fazer a Pedra do Macaco, Grutas do Spar e Morro do Catumbi. Combinamos de nos encontrar, às 8h, na primeira entrada para Itaipuaçú, em Inoã. Seguimos para São José de Imbassaí e entramos na trilha. O começo estava com tanto mosquito que tivemos que dar uma corrida para não termos que fazer transfusão de sangue ao final da trilha!

Estava tudo bem molhado e tivemos que passar com cuidado em algumas lajes, pois estava escorregadio. Chegamos no lance onde tem uma corda fixa e subimos até que a as árvores foram dando lugar a um grande capinzal. Mais a frente já podíamos ver o cume. Seguimos subindo até que chegamos àbela formação rochosa, que se olhada da RJ 104 parece que foi esculpida... Desde criança passo por ali e sempre tive a vontade de estar ali em cima... Não sei porque demorei tanto... Mas enfim realizei esse sonho!

Pegamos o caminho de volta, pois ainda tínhamos mais uma trilha a percorrer. Seguimos até a pracinha que fica próximo a Capela de São João Batista. Quando chegamos lá, tinha tanta gente que foi difícil acreditar que todos iriam para as grutas. Apertamos o passo, pois se não ficaríamos no final da fila...

Nem adiantou muito, já tinha mais gente lá na frente e não teve jeito, fomos em fila indiana até que conseguimos ir passando alguns no meio do caminho. Mais acima, passamos bem ao lado da pedreira que vemos lá da estradae que forma um permanente cicatriz na bela floresta da Serra do Calaboca. Na grande curva acentuada, vimos uma saída e seguimos até a entrada da primeira gruta. O chão estava molhado e seguimos por esse túnel que dá acesso a outras galerias. A lanterna foi fundamental. Ainda bem que o Ary levou a dele, pois a minha havia ficado com o meu irmão.

Andamos bastante por entre os grandes salões e algumas passagens bem estreitas. Depois de explorados os salões, seguimos de volta por outro caminho até que chegamos novamente na entrada da primeira gruta. Descemos até chegar novamente à praça. Pretendíamos ir ao Morro do Catumbi, mas essa vai ficar para a próxima...


Valeu pessoal!

Cume da Pedra do Macaco

Pequeno Lance de Corda Fixa

Pedra de Inoã ao Fundo

Um dos pequenos lagos na Gruta do Spar

Gruta do Spar



segunda-feira, 16 de maio de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo sexto dia, Pedra de Itaocaia na véspera de Natal

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá 

Pedra de Itaocaia

Data: 24/12/2015
Participantes: Leandro do Carmo, Ary Carlos, Marcos Lima, Leonardo Carmo e Alexandre Rockert


Como em 2014, resolvemos fazer nossa caminhada de Natal novamente na Pedra de Itaocaia. Como ainda não havíamos mapeado a trilha, mataríamos dois coelhos com uma cajadada só! Marcamos cedo na entrada da trilha e já começamos a subir. A trilha seguem bem definida e diferentemente do ano a passado, o dia estava perfeito!

Já no primeiro mirante, tivemos uma prévia do que teríamos pela frente. Seguimos subindo e passamos com cuidado no local onde o Alfredo havia sido atacado por abelhas há alguns meses atrás. Por nossa sorte, nem sinal delas.

Já no cume,a vista estava perfeita! Região Serrana do Rio, Inoã, Lagoa de Maricá, Restinga, Itaipuaçu e toda a Serra da Tiririca. Aproveitamos para bater algumas fotos. Descemos até uma pedra, que forma um belo mirante e lá ainda ficamos por um bom tempo.

Já era hora de voltar, afinal de contas era véspera de Natal e tínhamos algumas coisas para fazer!

Agora só em 2016!!!!





quarta-feira, 11 de maio de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo quinto dia, a derradeira no Espraiado

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Serra da Chuva 

Local: Maricá
Data: 13/12/2015
Participantes: Leandro do Carmo e Tauan Nunes


Para fechar o mapeamento da região do Espraiado (naquilo que a gente havia proposto, pois existe ainda muito mais caminhos a percorrer) voltamos ao Espraiado para fazermos a Serra da Chuva. Tinha algumas informações do local, mas ainda não havia ido até lá.

Seguimos até a entrada da trilha, onde estacionamos o carro. Seguimos subindo por um caminho que na verdade é uma antiga e precária estradinha, muito mal conservada, em um braço da Serra da Chuva. Fomos caminhando pela cumeeira até que começamos a ir em direção a Serra da Chuva, propriamente dita.

O caminho é bem exposto ao sol, o que nos fez fazer algumas paradas nas poucas sombras que achávamos pelo caminho. Seguimos assim até o ponto onde passamos quando fizemos a Travessia Silvado x Espraiado, em nossa primeira ida à Maricá. Dali, viramos à esquerda e seguimos pela cumeeira da Serra até o ponto que víamos bem a frente.

A vista para o Vale do Silvado era fantástica. O dia estava claro e dava para ver até as montanhas da cidade do Rio de Janeiro, com destaque para a Pedra da Gávea. Já no final, aproveitamos para fazer um lanche e descansar um pouco, pois ninguém é de ferro...

Na volta optamos por fazer outro caminho e mapear mais uma trilha. Esse caminho passa por um córrego, umas belas ruínas de um muro de pedra e termina bem ao lado da Cachoeira da Represa do Espraiado. Aproveitamos para almoçar uma Costela com Batata... Fechamos o dia com chave de outro!

Missão cumprida no Espraiado. Qual será a próxima???


Vista do Vale do Espraiado abaixo

Pedra do Silvado vista de um ponto da trilha

Subida, quase no cume

Cume ao fundo

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Mutirão de Limpeza do Fundo do Mar - Praia de Itaipu

Por Leandro do Carmo

Divulgando...


Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo quarto dia, a fantástica vista do Morcego

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá 

Morro do Morcego

Local: Niterói
Data: 12/12/2015
Participantes: Leandro do Carmo e Michael Patrick


Acordei e resolvi ir ao Morro do Morcego depois do almoço. Mas em cima da hora, seria difícil arrumar companhia, mas tem sempre um!!!! Mandei uma mensagem no grupo do CNM e o Michael aceito. Pronto! Havia arrumado uma companhia...

Ainda não havia subido o Morro do Morcego por trilha, somente pelas vias de escalada. Marcamos em Jurujuba e de lá seguimos pela areia da Praia de Adão, até chegar ao costão de pedra. Seguimos contornando-o até o ponto onde iniciamos a subida. A trilha está pouco definida e em alguns pontos um pouco fechada pelo capim.

Estava acontecendo um evento teste de vela para as olimpíadas, o que deu toque especial a vista da Baia de Guanabara. Subimos por um trepa pedra um pouco instável, até que atingimos o cume do Morcego. Sem dúvida uma das mais belas vistas da cidade. Difícil até descrever em palavras...

Ficamos ainda algum tempo lá em cima curtindo o visual, até seguimos o caminho de volta...


Um aquecimento para o dia seguinte: Serra da Chuva!

Morcego visto de Jurujuba


Praia na Enseada

MAC visto do cume



segunda-feira, 2 de maio de 2016

Festival de Fotografia de Montanha

Por Leandro do Carmo

Divulgando...



Regulamento e informações

DA INSCRIÇÃO:
A inscrição é gratuita e poderá ser feita entre os dias 01 e 09 de maio de 2016, por qualquer pessoa, profissional ou amadora, obedecido o presente regulamento e atendido o tema acima especificado. Estarão inscritas as primeiras cem fotografias que serão expostas na Fundação de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Petrópolis entre os dias 13 e 31 de maio de 2016. Findo este prazo, as fotografias passarão para o acervo de imagens de montanha do CEP obedecidos os direitos de propriedade conforme registro abaixo.
O primeiro passo a dar é solicitar seu código de identificação no concurso enviando e-mail para informando seu nome, telefone, endereço e a quantidade de fotos, no máximo de cinco, que deseja inscrever. O Festival aceitará a inscrição das 100 (cem) primeiras fotografias obedecida a ordem de envio das mensagens para o endereço de e-mail acima. O CEP – Centro Excursionista Petropolitano enviará, também por e-mail, o código a ser obrigatoriamente escrito, assim como o título da foto e local onde foi realizada, em etiqueta a ser colada em dois lugares: no verso de cada foto e no campo “remetente” do envelope.
Não serão aceitas fotografias se: (1) o nome do autor estiver registrado na foto ou no envelope e (2) se a foto NÃO trouxer colado NO VERSO a etiqueta mencionada acima. A sua identificação pessoal será dada apenas pelo código fornecido por e-mail e escrito na etiqueta de cada foto e no envelope. A relação correlacionando o nome do autor com o código colado no verso da imagem será afixada no local na exposição no dia da divulgação do julgamento.

Atenção: Não serão aceitas fotografias manipuladas digitalmente de modo a alterar significativamente o original. Tudo a critério exclusivo da comissão julgadora.

DA ENTREGA DAS FOTOGRAFIAS:
Insira as fotos impressas, em papel fosco no tamanho 25 x 38cm, em envelope adequado, com a etiqueta acima mencionada afixada e o enderece ao CEP – Centro Excursionista Petropolitano especificando no corpo do envelope o número de fotos enviadas. Entregue em um dos seguintes endereços:

Petrópolis:
Photo Petrópolis Digital situado à Praça Dom Pedro II loja 15, Centro, no horário comercial. A/C de Claudio Farias.

Rio de Janeiro:
Clube Excursionista Light situado à Rua Marechal Floriano 199/501, Centro, terças e quintas entre 19 e 21 horas. A/C de Claudney
Neves.

DO JULGAMENTO:
Serão avaliadas por uma comissão julgadora composta por cinco pessoas, indicadas pelo CEP – Centro Excursionista Petropolitano, cujos nomes serão divulgados no mesmo instante em que serão publicamente divulgados os resultados do concurso, ou seja: na noite do dia 28 de maio, sábado, na Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis.

O julgamento classificará três fotografias atribuindo a elas o primeiro, o segundo ou o terceiro lugar. Além disso, destacará duas imagens para que o(s) autor(es) receba(m) um certificado de Menção Honrosa.

Cada um dos três primeiros colocados receberá como premiação pelo trabalho uma mochila gentilmente oferecida pela Deuter (Primeiro Lugar- FUTURA 28, Segundo Lugar – SPEEDE LITE 20 e Terceiro Lugar – GOGO). A classificação, as fotografias e as imagens da premiação serão amplamente divulgadas pelas diversas mídias às quais o CEP tem acesso.

DOS DIREITOS SOBRE AS IMAGENS
Os direitos autorais serão plenamente preservados e os participantes concedem ao CEP apenas o direito de usar as fotografias participantes do concurso em eventos futuros de relevante interesse cultural e educacional promovidos pelo clube ou no qual o CEP venha a participar, notadamente para a divulgação do montanhismo e da preservação ambiental. Qualquer outro uso deverá ser solicitado formalmente pelo CEP ao autor que poderá ou não conceder autorização.

CASOS OMISSOS NESTE REGULAMENTO
Caberá ao CEP, isoladamente ou em conjunto com a comissão julgadora, interpretar, avaliar, julgar ou dirimir quaisquer dúvidas que decorram do presente regulamento propositadamente simplificado.

Guia de Trilhas de Niterói: Décimo terceiro dia, um passeio pela Enseada do Bananal

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Enseada do Bananal

Local: Niterói
Data: 05/12/2015
Participantes: Leandro do Carmo, Paulo Coelho, Andréa Vivas, Annelise Vianna e Stephanie Maia


Era dia da confraternização de final de ano do CNM. Havíamos marcado de escalar, mas os dias que antecederam o encontro, foram de chuva. Logo optamos por uma trilha. E por que não uma para o Guia de Trilhas? Como ainda tínhamos que mapear oficialmente a trilha do Bananal, resolvemos ir lá.

Para dar uma pitada a mais na trilha, dei a ideia de visitarmos os destroços do Hércules C-130 da FAB que se chocou com o Mourão há alguns anos atrás. Existem algumas peças no local, inclusive o trem de pouso.

Seguimos descendo até a enseada e subimos em direção aos destroços. Passamos por algumas peças 
até que chegamos ao trem de pouso, com seu enorme pneu. Dali fomos até um pouco mais em cima e retornamos. Optamos por até a enseada de pedras após o bloco principal do Bananal.


Voltamos rápido porque o churrasco nos esperava!!!

Roda do C-130

Face Leste do Costão

Forma de uma coruja