domingo, 3 de abril de 2016

Agulha Guarischi - Abrindo a temporada 2016

Por Leonardo Carmo

Data: 02/04/2016
Participantes: Leonardo Carmo e Marcos Lima

Tínhamos que abrir a temporada de 2016 e nada melhor que escalar no quintal de casa e fazer a Agulha Guarischi.

Pra variar rsrs, partimos pra dentro em grande estilo.

Dessa vez o Marcos Lima começou guiando. Pegou logo o lance de V grau de cara. O combinado era ele guiar a via inteira, mas sabe como é... impossível ficar só passeando rsrs.

No Paredão Eldorado, dividimos a via com dois caras que iam montar o HighLine lá no cume.

Na volta, rapelando no mesmo paredão, voltamos a dividir os grampos rsrs. Dessa vez, duas cordadas estavam subindo. Em uma das cordadas estava o Vitor Pimenta, parceiro de escalada das antigas do meu irmão.

Depois de rapelar o Eldorado, resolvemos descer pela trilha. Assim, evitamos rapelar o paredão Zezão e economizamos tempo.

E assim abrimos oficialmente a nossa temporada de escaladas de 2016.

Quer seguir a gente? Vem, mas não arrega não!!!

Clique no link abaixo para informações sobre via

http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2014/02/escalada-em-niteroi-agulha-george.html












terça-feira, 29 de março de 2016

Travessia Tere x Petro - Janeiro de 2016

Por Leonardo Carmo

Travessia Tere x Petro feita em 23 de janeiro de 2016

Participantes:
Leonardo Carmo, Marcos Lima, Vander Silva e Zé Antônio.

Tempo de Travessia: 12 horas

Condições climáticas: Tempo instável. Terreno super encharcado. Visibilidade prejudicada. Umidade do ar 99%.

Referência completa pode ser encontrada em outro relato:

http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2014/06/travessia-petropolis-x-teresopolis.html
















Travessia Petrópolis x Teresópolis

Por Leonardo Carmo

Participantes: Leonardo Carmo, Marcos Lima, Tauan e Zé Antônio.

Tempo de Travessia: 9 horas

Condições climáticas: Tempo seco. Sol na moleira. Os pontos de captação de água estavam quase secos.

Referência completa pode ser encontrada em outro relato: 

http://pitbullaventura.blogspot.com.br/2014/06/travessia-petropolis-x-teresopolis.html 














segunda-feira, 21 de março de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Sétimo dia, voltando a Niterói...

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Morro das Andorinhas

Local: Niterói
Data: 10/10/2015
Participantes: Leandro do Carmo, Ary Carlos, Alessandra Neves, Taffarel Ramos e Stephanie Maia


Depois de iniciarmos os trabalhos em Maricá com a Pedra do Silvado e a Travessia Silvado x Espraiado, voltamos à Niterói para mais algumas trilhas. Como não daria para ir à Maricá devido a compromissos diversos, ficamos no quintal de casa... Mas isso nunca foi um problema!

Optamos pelo Morro das Andorinhas. Como conhecíamos bem o local, já fomos direto para os pontos chaves do local. Seguimos até a Ponta das Andorinhas e voltamos batendo todas as saídas, com destaque para a “Casa de Pedra”. Local fantástico para uma merecido mergulho!

O resto do pessoal ficou ali para escalar a via Amigo É Pra Essas Coisas. Eu segui sozinho e ainda deu para descer em alguns costões com vista para Itacoatiara.


Rapidinho terminamos... Dava para mais uma, mas deixa para amanhã...




terça-feira, 15 de março de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Sexto dia, começando Maricá...

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Pedra do Silvado e Travessia Silvado x Espraiado

Local: Maricá
Data: 27/09/2015
Participantes: Leandro do Carmo, Ary Carlos, Alessandra Neves, Paulo Coelho e Luciano Gomes


Depois de quase 2 meses no Parque da Cidade em Niterói, optamos por ir à Maricá para começarmos o mapeamento por lá. Para nossas investidas por lá, convidamos o Luciano Gomes, que conhece bem a região. Para início, optamos pela Pedra do Silvado e de lá faríamos a Travessia Silvado x Espraiado.

Como faríamos também a travessia, não poderíamos ir de carro até o Silvado, então marcamos de nos encontrar na rodoviária de Maricá e de lá seguir de ônibus. Todos chegaram cedo e logo partimos para o Silvado.

De cara subimos o Silvado. O calor estava forte. O verão não dava trégua! Foi uma dura subida que cobrou seu preço. Lá do alto, a vista era fantástica. 360º de pura beleza. Com um tempo bom, daria para ver até o Rio de Janeiro, mas uma névoa atrapalhava um pouco, mas nada que pudesse estragar a cena. Descemos e paramos no bar do Sr. Célio para refrescar e matar a sede.

Dali, seguimos na estradinha de terra para começarmos a travessia. Uma fantástica estrada! Com direito a cruzar o rio diversas vezes, literalmente molhando o pé! Passamos por alguns sítios com belas paisagens. Um local pouco habitado. A estradinha deu lugar uma caminho, atéque se transformou numa trilha com seu leito bem definido. O sol continuava castigando. A nossa sorte é que tem muita água pelo caminho e podíamos nos refrescar a todo momento.

Em um ponto da subida, encontramos uma pequena cachoeira. Pequena no tamanho, porém grande no quesito refrescar! Paramos durante algum tempo para um banho e aproveitamos para lanchar. Dali seguimos caminho até que chegamos a cumeeira da Serra da Chuva. Para concluir a travessia, optamos pelo caminho mais longo... Afinal de contas, estávamos ali para que?

Seguimos por um belo caminho até que chegamos ao trecho da Travessia Espraiado x Tomascar. Daí foi pegar o caminho de volta, até que chegamos à Cachoeira da Represa do Espraiado. Onde demos um belo mergulho para refrescar. Mas faltavam alguns quilômetros até o ponto de ônibus. Seguimos andando e ainda tivemos que esperar o ônibus, que são poucos por dia, para podermos retornar até a rodoviária.

Fazer essa travessia, depois de ter feito a Pedra do Silvado e ainda com o calor que estava fazendo... Acho que não foi uma boa ideia... Na verdade foi uma boa ideia sim!!!!! Vamos andar!!!!!!


Espraiado nos espera!









quarta-feira, 9 de março de 2016

Livros que ando lendo: Expedição ao Pico da Neblina

Por Leandro do Carmo



Título: Expedição ao pico da Neblina
Autor: Eduardo Agostinho Arruda Augusto

Sinopse: O Livro “Expedição ao pico da Neblina”, da Editora FTD, conta como o Tenente da Polícia Militar de SP Eduardo Agostinho Arruda Augusto fêz para chegar ao Pico da Neblina em 1988, enfrentado todo tipo de empecilhos, inclusive os burocráticos, devido aos garimpos clandestinos que existem na região que são protegidos pelos índios e no fim se não fosse pela ajuda dos próprios índios e garimpeiros não chegaria ao seu objetivo.

Comentário Pessoal: Um bom livro. A aventura de chegar no ponto mais alto do Brasil em uma época em que a estrutura ainda era muito precária foi o ponto forte do livro. A força de vontade e um pouco de sorte, também foram destaques.