segunda-feira, 16 de maio de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo sexto dia, Pedra de Itaocaia na véspera de Natal

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá 

Pedra de Itaocaia

Data: 24/12/2015
Participantes: Leandro do Carmo, Ary Carlos, Marcos Lima, Leonardo Carmo e Alexandre Rockert


Como em 2014, resolvemos fazer nossa caminhada de Natal novamente na Pedra de Itaocaia. Como ainda não havíamos mapeado a trilha, mataríamos dois coelhos com uma cajadada só! Marcamos cedo na entrada da trilha e já começamos a subir. A trilha seguem bem definida e diferentemente do ano a passado, o dia estava perfeito!

Já no primeiro mirante, tivemos uma prévia do que teríamos pela frente. Seguimos subindo e passamos com cuidado no local onde o Alfredo havia sido atacado por abelhas há alguns meses atrás. Por nossa sorte, nem sinal delas.

Já no cume,a vista estava perfeita! Região Serrana do Rio, Inoã, Lagoa de Maricá, Restinga, Itaipuaçu e toda a Serra da Tiririca. Aproveitamos para bater algumas fotos. Descemos até uma pedra, que forma um belo mirante e lá ainda ficamos por um bom tempo.

Já era hora de voltar, afinal de contas era véspera de Natal e tínhamos algumas coisas para fazer!

Agora só em 2016!!!!





quarta-feira, 11 de maio de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo quinto dia, a derradeira no Espraiado

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Serra da Chuva 

Local: Maricá
Data: 13/12/2015
Participantes: Leandro do Carmo e Tauan Nunes


Para fechar o mapeamento da região do Espraiado (naquilo que a gente havia proposto, pois existe ainda muito mais caminhos a percorrer) voltamos ao Espraiado para fazermos a Serra da Chuva. Tinha algumas informações do local, mas ainda não havia ido até lá.

Seguimos até a entrada da trilha, onde estacionamos o carro. Seguimos subindo por um caminho que na verdade é uma antiga e precária estradinha, muito mal conservada, em um braço da Serra da Chuva. Fomos caminhando pela cumeeira até que começamos a ir em direção a Serra da Chuva, propriamente dita.

O caminho é bem exposto ao sol, o que nos fez fazer algumas paradas nas poucas sombras que achávamos pelo caminho. Seguimos assim até o ponto onde passamos quando fizemos a Travessia Silvado x Espraiado, em nossa primeira ida à Maricá. Dali, viramos à esquerda e seguimos pela cumeeira da Serra até o ponto que víamos bem a frente.

A vista para o Vale do Silvado era fantástica. O dia estava claro e dava para ver até as montanhas da cidade do Rio de Janeiro, com destaque para a Pedra da Gávea. Já no final, aproveitamos para fazer um lanche e descansar um pouco, pois ninguém é de ferro...

Na volta optamos por fazer outro caminho e mapear mais uma trilha. Esse caminho passa por um córrego, umas belas ruínas de um muro de pedra e termina bem ao lado da Cachoeira da Represa do Espraiado. Aproveitamos para almoçar uma Costela com Batata... Fechamos o dia com chave de outro!

Missão cumprida no Espraiado. Qual será a próxima???


Vista do Vale do Espraiado abaixo

Pedra do Silvado vista de um ponto da trilha

Subida, quase no cume

Cume ao fundo

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Mutirão de Limpeza do Fundo do Mar - Praia de Itaipu

Por Leandro do Carmo

Divulgando...


Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo quarto dia, a fantástica vista do Morcego

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá 

Morro do Morcego

Local: Niterói
Data: 12/12/2015
Participantes: Leandro do Carmo e Michael Patrick


Acordei e resolvi ir ao Morro do Morcego depois do almoço. Mas em cima da hora, seria difícil arrumar companhia, mas tem sempre um!!!! Mandei uma mensagem no grupo do CNM e o Michael aceito. Pronto! Havia arrumado uma companhia...

Ainda não havia subido o Morro do Morcego por trilha, somente pelas vias de escalada. Marcamos em Jurujuba e de lá seguimos pela areia da Praia de Adão, até chegar ao costão de pedra. Seguimos contornando-o até o ponto onde iniciamos a subida. A trilha está pouco definida e em alguns pontos um pouco fechada pelo capim.

Estava acontecendo um evento teste de vela para as olimpíadas, o que deu toque especial a vista da Baia de Guanabara. Subimos por um trepa pedra um pouco instável, até que atingimos o cume do Morcego. Sem dúvida uma das mais belas vistas da cidade. Difícil até descrever em palavras...

Ficamos ainda algum tempo lá em cima curtindo o visual, até seguimos o caminho de volta...


Um aquecimento para o dia seguinte: Serra da Chuva!

Morcego visto de Jurujuba


Praia na Enseada

MAC visto do cume



segunda-feira, 2 de maio de 2016

Festival de Fotografia de Montanha

Por Leandro do Carmo

Divulgando...



Regulamento e informações

DA INSCRIÇÃO:
A inscrição é gratuita e poderá ser feita entre os dias 01 e 09 de maio de 2016, por qualquer pessoa, profissional ou amadora, obedecido o presente regulamento e atendido o tema acima especificado. Estarão inscritas as primeiras cem fotografias que serão expostas na Fundação de Cultura e Turismo da Prefeitura Municipal de Petrópolis entre os dias 13 e 31 de maio de 2016. Findo este prazo, as fotografias passarão para o acervo de imagens de montanha do CEP obedecidos os direitos de propriedade conforme registro abaixo.
O primeiro passo a dar é solicitar seu código de identificação no concurso enviando e-mail para informando seu nome, telefone, endereço e a quantidade de fotos, no máximo de cinco, que deseja inscrever. O Festival aceitará a inscrição das 100 (cem) primeiras fotografias obedecida a ordem de envio das mensagens para o endereço de e-mail acima. O CEP – Centro Excursionista Petropolitano enviará, também por e-mail, o código a ser obrigatoriamente escrito, assim como o título da foto e local onde foi realizada, em etiqueta a ser colada em dois lugares: no verso de cada foto e no campo “remetente” do envelope.
Não serão aceitas fotografias se: (1) o nome do autor estiver registrado na foto ou no envelope e (2) se a foto NÃO trouxer colado NO VERSO a etiqueta mencionada acima. A sua identificação pessoal será dada apenas pelo código fornecido por e-mail e escrito na etiqueta de cada foto e no envelope. A relação correlacionando o nome do autor com o código colado no verso da imagem será afixada no local na exposição no dia da divulgação do julgamento.

Atenção: Não serão aceitas fotografias manipuladas digitalmente de modo a alterar significativamente o original. Tudo a critério exclusivo da comissão julgadora.

DA ENTREGA DAS FOTOGRAFIAS:
Insira as fotos impressas, em papel fosco no tamanho 25 x 38cm, em envelope adequado, com a etiqueta acima mencionada afixada e o enderece ao CEP – Centro Excursionista Petropolitano especificando no corpo do envelope o número de fotos enviadas. Entregue em um dos seguintes endereços:

Petrópolis:
Photo Petrópolis Digital situado à Praça Dom Pedro II loja 15, Centro, no horário comercial. A/C de Claudio Farias.

Rio de Janeiro:
Clube Excursionista Light situado à Rua Marechal Floriano 199/501, Centro, terças e quintas entre 19 e 21 horas. A/C de Claudney
Neves.

DO JULGAMENTO:
Serão avaliadas por uma comissão julgadora composta por cinco pessoas, indicadas pelo CEP – Centro Excursionista Petropolitano, cujos nomes serão divulgados no mesmo instante em que serão publicamente divulgados os resultados do concurso, ou seja: na noite do dia 28 de maio, sábado, na Fundação de Cultura e Turismo de Petrópolis.

O julgamento classificará três fotografias atribuindo a elas o primeiro, o segundo ou o terceiro lugar. Além disso, destacará duas imagens para que o(s) autor(es) receba(m) um certificado de Menção Honrosa.

Cada um dos três primeiros colocados receberá como premiação pelo trabalho uma mochila gentilmente oferecida pela Deuter (Primeiro Lugar- FUTURA 28, Segundo Lugar – SPEEDE LITE 20 e Terceiro Lugar – GOGO). A classificação, as fotografias e as imagens da premiação serão amplamente divulgadas pelas diversas mídias às quais o CEP tem acesso.

DOS DIREITOS SOBRE AS IMAGENS
Os direitos autorais serão plenamente preservados e os participantes concedem ao CEP apenas o direito de usar as fotografias participantes do concurso em eventos futuros de relevante interesse cultural e educacional promovidos pelo clube ou no qual o CEP venha a participar, notadamente para a divulgação do montanhismo e da preservação ambiental. Qualquer outro uso deverá ser solicitado formalmente pelo CEP ao autor que poderá ou não conceder autorização.

CASOS OMISSOS NESTE REGULAMENTO
Caberá ao CEP, isoladamente ou em conjunto com a comissão julgadora, interpretar, avaliar, julgar ou dirimir quaisquer dúvidas que decorram do presente regulamento propositadamente simplificado.

Guia de Trilhas de Niterói: Décimo terceiro dia, um passeio pela Enseada do Bananal

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Enseada do Bananal

Local: Niterói
Data: 05/12/2015
Participantes: Leandro do Carmo, Paulo Coelho, Andréa Vivas, Annelise Vianna e Stephanie Maia


Era dia da confraternização de final de ano do CNM. Havíamos marcado de escalar, mas os dias que antecederam o encontro, foram de chuva. Logo optamos por uma trilha. E por que não uma para o Guia de Trilhas? Como ainda tínhamos que mapear oficialmente a trilha do Bananal, resolvemos ir lá.

Para dar uma pitada a mais na trilha, dei a ideia de visitarmos os destroços do Hércules C-130 da FAB que se chocou com o Mourão há alguns anos atrás. Existem algumas peças no local, inclusive o trem de pouso.

Seguimos descendo até a enseada e subimos em direção aos destroços. Passamos por algumas peças 
até que chegamos ao trem de pouso, com seu enorme pneu. Dali fomos até um pouco mais em cima e retornamos. Optamos por até a enseada de pedras após o bloco principal do Bananal.


Voltamos rápido porque o churrasco nos esperava!!!

Roda do C-130

Face Leste do Costão

Forma de uma coruja

sábado, 30 de abril de 2016

Maciço Rochoso das Agulhas Negras

Por Leonardo Carmo

Data: 14/04/2016
Participantes: Leonardo Carmo e Marcos Lima.



A missão dessa vez era chegar ao Pico do Itatiaia, Maciço rochoso das Agulhas Negras, pela Via Bira.

Tínhamos alguma referência e muita vontade de chegar lá. Saímos de Niterói as 3:30 da madrugada. Queríamos entrar no parque as 7hs para poder fazer a via com calma.

Então, pé na estrada.


Chegamos ao Posto Marcão as 6:40. Já estava um friozinho, 10 graus.


Depois de preencher o termo de responsabilidade, estacionar, etc..., começamos a caminhar pela estrada até o Abrigo Rebouças. Lá, pegamos água e sentamos o pé na trilha.




A trilha até um determinado trecho era bem familiar. Depois que saímos para a direita, a brincadeira começou. Muito capim de anta. Vários caminhos de rato que te levam a lugar nenhum. Tem que ficar ligado, pois não da pra perder tempo logo no início.

Depois de vencer o lance de trilha, chegamos até a base da Via. Começamos no trepa pedra até que chegamos ao primeiro lance de aderência. Ali, resolvemos colocar as sapatilhas e baudrier. Tocamos pra cima.


Chegamos a uma das canaletas. O Marcos Lima pegou a rabuda rs. A canaleta está muito desgastada. Pouquíssima aderência. Cair dali não seria nada agradável. Depois de alguns palavrões ele conseguiu costurar o primeiro grampo e logo costurou o segundo e o sufoco tinha terminado. Pelo menos nesse ponto rs.



Continuamos tocando pra cima.

Chegamos a uma outra canaleta forte. Bem desgastada e uma variante logo ao lado direito. Se tem opção pra gente, é certo da gente ir pela mais complicada rsrs. Não me pergunte o porquê disso rsrs...

Então, pegamos a variante. Entramos numa chaminé esquisita. Curta, porém bem técnica. Pra sair dela tem que virar o corpo e passar por um buraco bem estreito. Não da nem pra respirar.

Depois de sair da chaminé, veio a confusão rsrs.

Saímos da via. Olhávamos as orientações anotadas no papel e tudo indicava que estávamos no caminho certo. Só que não rsrsrs.Quando demos conta, já estávamos lá nas “grimpas” do Maciço. Parados numa plataforma que só cabia um pé rs.

Tentando entender o que estava acontecendo, Marcos Lima resolveu dar uma explorada na área.Como estávamos encordados, estava tranquilo. Não tinha como ele ir muito longe e dar zebra.

E assim ele foi. Rapidamente ficamos sem contato visual. Eu só escutava palavrões rsrs. Eu tentando manter o contato verbal. O frio castigava. Parado, sem poder me mexer, sofri um pouco com o vento gelado. Até que uma hora ficou um silêncio. Chamei por ele 5 vezes e nada dele responder. Depois de uns minutos ele deu sinal de vida. Ufa. E toma-lhe mais palavrão rsrs.

Não tínhamos mais pra onde ir. Era hora de descer. Desescalamos boa parte da via sem qualquer tipo de proteção. Aquilo não era uma via rs. Passou a ser rsrs. Depois de um tempo, caímos na Via Bira de onde não deveríamos ter saído rsrs. Continuamos descendo até chegar à base dela e entrar na trilha de volta.

De certa forma a missão foi cumprida, pois chegamos ao cume do Maciço Rochoso das Agulhas Negras. Não foi no cume combinado, mas ta valendo rsrsrs.

É importante dizer que a aquela região não permite erros. Caso não tenha experiência, vá com alguém que conheça ou contrate um guia local.

Mais detalhes é só entrar em contato.

Até a próxima.














terça-feira, 26 de abril de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo segundo dia, o verdadeiro Pico da Lagoinha

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Circuito do Pico da Lagoinha

Local: Niterói
Data: 28/11/2015
Participantes: Leandro do Carmo, Ary Carlos e Luciano Gomes

Voltando à Maricá e ao Espraiado, nossa missão de hoje era chegar ao Pico da Lagoinha. Há uma grande confusão que envolve o local. Nas cartas topográficas da região e em muitos sites, o Pico da Lagoinha é indicado no local onde chamamos de Pico da Divisa, pois faz limite entre os municípios de Maricá, Tanguá e Saquarema. Mas qual a certeza sobre a verdadeira localização do Lagoinha?

Alguns metros abaixo do cume do Lagoinha, existe um açude, que segundo moradores fora construído ainda por escravos. A verdade é que o açude existe e esse é o motivo do Pico se chamar Lagoinha! O açude hoje tem muito sedimento e pequenos pontos com água, principalmente pela falta de chuva na região.

Encontrei o Luciano na entrada de Maricá e seguimos para o Espraiado. O Ary já estava lá nos esperando. Seguimos subindo pelo já conhecido caminho que leva a Tomascar. De lá fomos até um pouco antes do cume do Pico da Divisa e entramos na trilha em direção ao Lagoinha. Seguimos por uma descida forte e passamos por uma colmeia. Sem querer eu toquei nela e tivemos que correr bastante para não sermos atacados pelas abelhas.

Mais acima, chegamos à grande atração do dia: o açude que dá nome ao local. Dali seguimos descendo por uma picada. Cruzamos algumas nascentes até que chegamos a uma grande cachoeira. Mas infelizmente não tinha muita água... Mas já deu para refrescar um pouco!

Após o merecido descanso, descemos até o nosso ponto de partida...

E o Espraiado está quase pronto!!!


Uma de muitas grandes árvores pelo caminho

O Açude que tem um pouco abaixo do cume

Marcações no caminho

Vegetação local

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Lançamento do livro "Por um Triz", de André Ilha

Por Leandro do Carmo 

Este livro é para você que morre de medo de altura, mas adora ler façanhas reais que mais parecem ficção. É a companhia ideal para os aventureiros montanhistas e protetores da natureza, que vão se deliciar com relatos verídicos sobre a evolução do Montanhismo no Brasil, por uma de suas maiores autoridades. Representa valioso registro histórico de como políticas públicas e mudanças urbanas no país vêm afetando a prática. Por um triz – Aventuras absurdas e engraçadas nas trilhas e montanhas do Brasil é uma obra de referência na área, preenchida por imagens de tirar o fôlego. Escrita por André Ilha, será lançada em dois eventos: na 29ª Abertura da Temporada de Montanhismo (ATM), nos dias 30 de abril e 1º maio, a partir das 8h, na Praça General Tibúrcio, Praia Vermelha, Urca; e na Livraria Cultura do Cine Vitória, Centro – Rio de Janeiro, no dia 5 de maio, das 18 às 21h.

Brasileiro com o maior número de novas vias escaladas a seu crédito – quase 700 em diversos estados, das quais cerca de 100 chegando ao cume de montanhas ou pontões até então virgens –, André Ilha relata acontecimentos em escaladas com muito humor, críticas a autoridades e denúncias sobre falta de respeito ao esporte em centros urbanos. Por um triz é um guia completo sobre Montanhismo, dividido em histórias contadas por décadas (dos anos 70 à atualidade). Contempla os capítulos Conceitos Básicos da Escalada em Rocha, Coletâneas (Cidade Partida, relatos de episódios de violência em montanhas ou próximo a elas no Rio de Janeiro; Insetos, com diferenças e descrições entre espécies; Curtas, histórias aleatórias). Para engajar ainda mais o leitor, o escritor preparou um Glossário com termos do montanhês.

“André é um dos mais ativos escaladores do Brasil, certamente um recordista em quantidade de primeiras ascensões de paredes e cumes virgens pelo país afora. e já publicou vários textos muito bons e inspiradores, principalmente guias de escalada e artigos destinados à divulgação da escalada brasileira em revistas estrangeiras. Mas o tipo de relato aqui abordado, divertido e coloquial, é um tanto raro na literatura associada ao montanhismo, tanto no Brasil quanto no exterior”, confere Silvério Nery, ex-presidente da Confederação Brasileira de Montanhismo e Escalada, no Prefácio.

SOBRE ANDRÉ ILHA:
Já passou dos 50 e escala montanhas desde os 13 anos de idade. Formou-se em guia amador de escaladas em 1980. Autor e coautor de três guias de escalada, escreveu ainda inúmeros artigos sobre o esporte para revistas nacionais e estrangeiras, sendo também responsável pelo Manifesto da Escalada Natural, de 1983, texto seminal que estabeleceu as bases teóricas da moderna escalada brasileira. André é auditor-fiscal da Receita Federal e foi superintendente no INSS no estado do Rio de Janeiro. Ambientalista dedicado, foi um dos fundadores do Grupo Ação Ecológica, ONG sediada no Rio, ocupou por três vezes a presidência do Instituto Estadual de Florestas (RJ) e foi diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do Instituto Estadual do Ambiente (INEA), por mais de 5 anos. Cerca de 65% da área protegida em parques e reservas estaduais do estado do Rio de Janeiro foram criados durante as suas gestões.

POR UM TRIZ
1ª ed. – Rio de Janeiro: Valentina, 2016.
248 páginas + caderno de fotos de 16 páginas
16 x 23cm
ISBN  978-85-5889-002-1
Preço de capa: R$34,90
Público: Praticantes de esportes outdoor, alpinistas, Escaladores, amantes da natureza, aventureiros
Tiragem: 5.000 exemplares

SOBRE A EDITORA VALENTINA
Localizada no Rio de Janeiro, a Editora Valentina mantém seu compromisso de publicar literatura de entretenimento e obras de referência aclamadas em prêmios e principais veículos de imprensa internacionais. O perfil editorial é voltado a romances que abordem a juventude contemporânea e ganhem vida fora do livro, além de temas como urban fantasy, distopia, paranormal, femininos, thriller, chick lit, pets, religiosidade, biografia, bem-estar, steampunk.

Conheça a Editora Valentina também em:

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo primeiro dia, a clássica de Niterói

Por Leandro do Carmo

Costão de Itacoatiara com Pata do Gato

Local: Niterói
Data: 22/11/2015
Participantes: Leandro do Carmo


De volta a Niterói, fomos fazer a clássica e mais frequentada da cidade. Uma caminhada rápida mas com um visual fora de série.

Iniciei a subida pela subsede do Parque Estadual da Serra da Tiririca, em Itacoatiara. Assinei o livro de visitas e segui subindo. Esse início é em comum com a trilha do Bananal. No Marco Zero, segui para o Costão. Esse primeiro trecho costuma assustar os menos experientes, por isso que a vegetação lateral está sendo devastada... Muitos por não terem condições técnicas e físicas para subir, optam por usar a vegetação e até criar atalhos para subir... Lamentável.

Segui subindo até o cume.  A maioria para por aqui, mas seguir descendo até a Pata do Gato. Um local que fica na parte de trás do Costão e tem uma vista diferente do Alto Mourão e Enseada do Bananal.


Uma trilha curta e bem agradável.

Visual do cume

Vista da Pata do Gato

Morro do Telégrafo e Alto Mourão

Vista do cume



sexta-feira, 8 de abril de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Décimo dia, mais uma no Espraiado

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá


Travessia Espraiado x Rampa de Voo de Sampaio Correia

Data: 17/11/2015
Participantes: Leandro do Carmo, Cris Anderson e Luciano Gomes

Duas semanas de espera para poder voltar ao Espraiado. Um lugar fantástico!Nossa ideia era ir até a Rampa de Voo de Sampaio Correia. Era um dia nublado, mas o calor estava grande. Encontramos o Luciano na entrada de Maricá e seguimos para o Espraiado. Já na Cachoeira da represa do Espraiado, iniciamos nossa caminhada.

Subimos o trecho inicial da Travessia Espraiado x Tomascar e seguimos para o mirante do Alto Espraiado. Lá, encontramos com dois grandes grupos: um de motociclistas e outro, de caminhantes. Uma pequena pausa para um descanso e seguimos subindo. Seguimos um bom pedaço pela linha que divide os municípios de Tanguá e Maricá, até que pegamos uma subida forte em direção ao Pico da Divisa, ponto da divisa dos três municípios: Maricá, Tanguá e Saquarema.

Seguimos pela cumeeira da Serra Redonda até chegar até chegar ao ponto onde conseguíamos ver a rampa bem ao fundo. A partir desse ponto, segui sozinho. A estrada de terra que dá acesso a rampa de voo de Sampaio Correa estava bem ao fundo. Segui descendo e rapidamente estava nela. Na verdade existem outras rampas, porém essa é a mais alta. A vista desse ponto é bem diferente. Dá para ver a lagoa de Saquarema bem ao fundo parte da região serrana do estado. O local estava vazio, talvez pelas condições do tempo. Bati algumas fotos.

Já era hora de voltar, afinal de contas, teríamos todo o caminho que fizemos pela frente. Na volta ainda paramos em alguns mirantes. Optamos por descer por um caminho diferente para explorar o local. Paramos em uma grande cachoeira. Havia pouca água devido a seca dos últimos meses, mas foi o suficiente para nos refrescar.

Dali seguimos até o ponto onde deixamos o carro estacionado.


Foram 21 km percorridos nesse dia! Mas quem disse que estamos reclamando? Que venham mais!!!!