Data: 21/08/2025 Local: Jurujuba - Niterói - RJ Participantes: Leandro do Carmo, Luis Avelar e Jorge Pereira
Havíamos ido no dia anterior fazer uma exploração e hoje voltamos para conquistar a via. Eu não estava com a perna muito boa e preferi não forçar. Levei uma corda e fiquei na base dando segurança para o Luis enquanto ele subia, já testando os lances na qual o Jorge foi conquistando. Nem fiquei até o final. Mais uma via no Morro do Morcego. Ela fica exatamente na linha do rapel, virada para face Sudoeste. do Morcego.
Data: 20/08/2025 Local: Jurujuba - Niterói - RJ Participantes: Leandro do Carmo, Luis Avelar e Jorge Pereira
Fomos ao Morro do Morcego dar uma explorada no potencial. Achamos uma sequencia de grampos que, aparentemente, contorna a borda da esquerda da pedreira. Vi um grampo novo que não deve ter sido batido há muito tempo. Dali continuamos subindo e passamos pelo projeto da Renata e Letícia. Passamos pelas bases da Paredão Sangue Bão e Visão Oposta e Bat Caverna, até chegar a uma linha na qual o Luis havia visto há um tempo. Deixamos combinado de voltar amanhã para começar a conquista. Na volta, paramos e conversamos o pessoal do voluntariado que faz um excelente trabalho de supressão do capim colonião e reflorestamento na área sudoeste do Morcego.
Data: 16/08/2025 Local: Morro do Morcego - Niterói - RJ Participantes: Leandro do Carmo e Ezequiel "Ziki"
Vídeo da Escalada na Moby Dick
Relato da Escalada na via Moby Dick
Eu e o Ziki já estávamos há algum tempo tentando marcar uma
escalada. Havíamos tentado há alguns dias, mas choveu e não conseguimos
escalar. Era uma sexta-feira quando recebi uma mensagem do Ziki, perguntando se
eu poderia escalar no sábado. Topei, e marcamos de fazer a Moby Dick, pois era
uma via que ele havia feito há aproximadamente 20 anos. Eu também já havia ido
à Moby Dick há bastante tempo. Inclusive, cheguei à base contornando o Morro do
Morcego a partir da praia de Adão, pois era dificílimo acessar pela Guarderya.
Agora, como a prefeitura desapropriou a área e a transformou em uma Unidade de
Conservação, não precisaríamos repetir essa epopeia! Combinamos de nos
encontrar no sábado, às 7 horas, em frente à igrejinha de Jurujuba.
Cheguei cedo, e o Ziki já estava lá me esperando. Dali,
seguimos para a base da via. Lá, nos arrumamos e perguntei se ele queria guiar.
Ele disse que não, pois já fazia muito tempo que havia escalado essa via. Eu
também. Não lembrava dos detalhes da via, mas sabia a linha que ela seguia —
bem diferente de quando fui pela primeira vez. Saí para a primeira enfiada e
subi rápido. Joguei para baixo a boca de um pequeno balão que estava preso
entre uns cactos. Subi mais um pouco e montei a parada, já com quase 60 metros
de via. O Ziki subiu em seguida. Saí para a segunda enfiada, contornei um
grande platô de vegetação, pulei algumas proteções para diminuir o arrasto e
parei na próxima dupla de grampos que encontrei.
Já não tinha mais contato visual com o Ziki, mas ele
conseguia me ouvir bem. Gritei para ele subir. Novamente, ele subiu rápido.
Nesse ritmo, acabaríamos bem cedo. A terceira enfiada foi um pouco mais difícil
que as anteriores. Parei num grampo simples, e o Ziki chegou em seguida. Dali,
optei por seguir direto até o cume.
Saí para a nossa quarta enfiada. Subi um pouco, passei por
uma dupla e segui em diagonal para a esquerda, até a base da sequência do crux.
Lembro que não havia guiado esse trecho antes, e agora estaria comigo. Já saí
protegido e subi um pouco, costurando o próximo grampo. Fiz mais um lance,
ganhando altura, e optei por não ir ao grampo que estava à esquerda, pois ele
havia ficado um pouco baixo e fora da linha que eu estava seguindo. Achei que
daria mais trabalho ir até lá do que seguir direto para o próximo. Então,
continuei subindo, mesmo deixando o lance mais exposto. Subi, costurei o
próximo grampo e montei a parada na última proteção da via.
O Ziki subiu em seguida, fez o crux e chegou até mim. Avisei
que já estávamos próximos do fim e que faltava apenas um trechinho acima.
Então, ele resolveu seguir direto. Subiu, fez o último lance e montou a
segurança numa pequena árvore. Subi em seguida e, dali, fui direto ao cume. Lá,
fizemos algumas fotos, assinamos o livro de cume e pegamos o caminho de volta
pela trilha do Morro do Morcego. Fizemos a via em um bom tempo.
Aproveitei para conhecer a área de reflorestamento e manejo
do capim colonião, que está sendo executada pelo voluntariado. Um excelente e
duro trabalho. Dessa vez, não foi uma escalada no estilo aventura, como da
última vez, mas valeu demais a volta ao Morro do Morcego!
Acesso: Pode ser acessado de duas maneiras: Uma, por um
sítio, no final da praia de Jurujuba, no ponto final do ônibus 33, próximo a
Igreja, mas essa é uma opção que não tentamos, pois há um tempo atrás, um amigo
meu teve problemas com o acesso por ali;
a outra, é contornando o morro do Morcego, a partir da praia de Adão,
seguindo pelo costão.
Dicas: A via é bem tranquila e bem protegida, porém muito
suja em alguns trechos, mas nada que prejudique. Na caminhada, em alguns
pontos, tem que abrir caminho no capim, principalmente num platô na Face Norte,
mais ou menos no ponto da via Morcego Nervoso.
Acesso à base:
Linha Vermelha: Acesso à base / Linha Verde: Caminho de volta após o rapel
Na primeira vez que marcamos o tempo não
ajudou, mas agora deu tudo certo. Depois de aproximadamente 3 horas, estávamos
terminando o rapel na face sul. Tínhamos cumprido nosso objetivo. A via Moby
Dick, no Morro do Morcego, em Jurujuba, sempre me despertou curiosidade. Na
verdade, qualquer via que eu não tenha nenhuma informação me desperta
curiosidade! Já havia feito duas vias lá, mas na face sul, a Paredão Sangue
“Bão” e Visão Oposta. Já havia, também ido até a base dela, porém, remando. E
essa era a minha idéia dessa vez, mas a logística não seria uma das tarefas
mais fáceis! Acabamos ficando com a mais simples: vamos seguir caminhando pelo
costão até chegar a base e ponto! Poderíamos pedir autorização a uma residência
no final de Jurujuba, mas por algumas pessoas terem tido problemas lá, preferi
ficar com a possibilidade de chegarmos por um caminho que não dependesse da boa
vontade de ninguém.
Ah, já tinha até esquecido de falar que o meu companheiro de
aventura, seria o Claudney, do Clube Excursionista Light. Trocamos vários
e-mails sobre a via e tínhamos um objetivo em comum: escalar e conhecer a via
Moby Dick. Tínhamos poucas informações. O Claudney me passou um relatório do
conquistador, o Theotônio da Silva, que na verdade não tinha muitos detalhes,
além de um esboço do croqui, mas, também, sem muita informação. Eu sabia onde
era a base e tinha a teoria de que dava para chegar passando por cima de um
grande platô com vegetação. Mas para saber se a teoria iria funcionar na
prática, tínhamos que ir conferir pessoalmente. Essa era única maneira.
Marcamos dia 07/06, sábado, às 07:30, em frente a Igreja de
Jurujuba. Fomos pontuais e nos dirigimos à praia de Adão, onde começaríamos
nossa caminhada. Uma foto para registrar o momento e seguimos. Caminhamos pela
areia e começamos a subir. Fomos contornando o pequeno costão e passamos por
alguns pescadores. Em alguns pontos a pedra estava úmida, o que nos fez
redobrar a atenção. Continuamos caminhando e logo pegamos nosso primeiro
capinzal. Felizmente curto, mas já dava para sentir o que
encontraríamos pela
frente. Contornamos uma grande fenda, próximo ao mar e seguimos caminho por uma
enseada. Havia bastante lixo trazido pela maré, e também, muita coisa deixada,
provavelmente, por pescadores que frequentam o local. Mais adiante, vi que o costão
ficava bem vertical, impossível de passar. Porém, havia uma saída para uma
pequena trilha, de início bem óbvio. Seguimos por ela e passamos por cima dessa
parte vertical, até chegarmos novamente num costão, onde deu para caminhar
tranquilamente.
Andamos mais um pouco e já dava para imaginar que para
acessar o cume do Morcego, deveríamos começar a subir, mas esse não era nosso
objetivo, pelo menos por esse caminho. Seguimos em frente. Já estávamos
entrando na face norte e fomos em uma diagonal para cima, com o intuito de
contornar o grande platô. Seguimos tranquilos e passamos por um ponto, onde
provavelmente começaria a via Morcego Nervoso. Dali para frente era um
incógnita, mas meu instinto me dizia que estávamos indo no caminho certo.
Por enquanto, dava para caminhar no costão, mas alguns
metros à frente, não seria assim tão fácil. Cogitei até continuar no costão,
mas estava tão sujo, que ficaria até perigoso. Na pior parte, o Claudney abriu
o capim, fazendo praticamente um túnel. Ainda o ouvi dizer que “não estava tão
ruim assim”... Acho que era para levantar a moral!!! Quando cheguei no final,
percebi que realmente, não estava tão ruim assim e que o pior já havia passado.
Descemos um pouco chegamos no ponto onde eu havia chegado de caiaque. Mais alguns
metros e estávamos na base. Primeira parte da missão foi cumprida!
Na base, dava para ver pelo menos uns 4 ou cinco grampos.
Combinamos que iríamos revezar a guiada. Nos equipamos e o Claudney guiou até a
primeira parada. A via nesse começo está bem suja, assim como, no meio e no
final, resumindo: toda suja! Mas os lances são bem tranquilos e rapidamente
também cheguei na parada. Como já estava com as costuras, peguei mas algumas e
parti para a segunda enfiada. Subi rápido e fui à esquerda de um grande platô
com vegetação. Quando já estava acima do platô, não via mais o próximo grampo,
olhava para um lado e para o outro e nada. Tinha certeza de que a via seguia
para a esquerda, mas nem sempre o óbvio é o caminho! (depois eu fui entender o
porquê dela não ir pela esquerda...) Sem querer olhei e vi o grampo bem a
direita, um pouquinho acima do platô e abaixo de mim. Segui para lá, o costurei
e fui subindo numa diagonal até chegar na parada dupla. Ainda bem que era
dupla! Esses grampos não estavam muito bem batidos...
Lá montei a parada e o Claudney veio escalando e de vez em
quando parava para atualizar o esboço do croqui que fazia. Na parada, passei o
resto do equipamento que estava comigo e ele seguiu guiando a via. Fez uma
enfiada mais curta, até a próxima parada dupla, uns trinta metros. Subi rápido
e me juntei a ele. Atualizamos o croqui. A via seguia sempre bem protegida, um
ou outro lance com os grampos um pouco mais espaçados, mas bem tranquila. A
vista dali era fantástica. O tempo estava ajudando, o sol típico de inverno não
era forte, mas o suficiente para deixar o as condições extremamente agradáveis.
Comecei a guiar a próxima enfiada, um pouco mais forte que
as anteriores, mas ainda sim, a via seguia tranquila, porém sempre suja. Mais
uma enfiada curta, uns 35 metros. Montei a parada e o Claudney chegou. Dali,
deu para perceber o porquê da via não ter seguido pela esquerda, como mencionei
anteriormente: ela chegaria a uma linha enorme de vegetação, com muito capim,
talvez fosse impossível passar... Talvez não fosse impossível, mas com certeza
não seria a melhor ideia. Como disse, nem sempre o óbvio é o caminho!
Faltava apenas uma enfiada. Pela verticalidade da parede,
parecia que o crux era ali. O Claudney seguiu guiando e foi subindo até que não
consegui mais vê-lo. Comecei a subir e passei pelo melhor lance da via,
justamente no final. Mais alguns metros e já estava no local onde também
terminam as vias Visão Oposta e Paredão Sangue “Bão”. A missão estava
cumprida!!!! Aproveitei para fazer um lanche e seguimos para o rapel. Ainda bem
que havia colocamos mais um grampo no meio da parede, pois o que estava lá,
está tão mal batido, que seria difícil parar nele!
Quando pensava que o capim já tinha acabado, lembrei que
faltava descer o caminho de acesso à face sul. Como da última vez que estive
ali, o capim havia tomado conta de tudo. Pouco restava do caminho que havíamos
feito. Mas passamos e quando chegávamos no final, o caseiro que toma conta do
local nos avisou que o dono não queria mais ninguém passando ali... Ele nos
deixou passar pelo portão. Agradecemos e fomos embora. Tomara que seja só mau
humor!!!!!
Estava com muita vontade de voltar ao Morro do Morcego. A
minha primeira ida até lá foi em 01/09/2012. Na oportunidade fizemos a via
Paredão Sangue Bão. Já estava mais que na hora de voltar!!!!
Na reunião social do Clube Niteroiense de Montanhismo,
perguntei ao Ary se ele estava a fim de voltar lá. Ele aceitou o convite e logo
chamamos outras pessoas também. Dessa vez, o Michael, Giovani e o Arley nos
acompanharam. Marcamos as oito da manhã, em frente a Igreja de Jurujuba.
Cheguei uns 10 minutos antes do horário e parei o carro um
pouco mais a frente, bem próximo da casa onde costumamos pedir autorização para
entrar. Voltei para o ponto de encontro e o Michael estava chegando. Logo
depois, veio Giovani. O Ary demorou um pouco, pois teve um pequeno problema na
sua moto. Como já havia passado de 8:30, o Ary resolveu ligar para a casa do
Arley, que por desencontro de informações, não sabia que a escalada estava
confirmada. Como ele mora relativamente perto, esperamos ele chegar.
Depois de todos reunidos, nos dirigimos para o começo da
trilha. Na casa, perguntamos se poderíamos entrar para acessar o caminho. Fomos
muito bem recebido pela dona da casa, mas não pelo seu cachorro. Ainda bem que
estava preso! Ela nos alertou sobre umas abelhas, que tem lá por
cima. O caminho, que é uma rua, estava bem mais limpo que da última vez, pensei
que dessa vez seria moleza chegar até a base. Seguimos até a parte dos
eucaliptos e viramos para a esquerda. O mato ali estava um pouco mais alto que
da última vez, mas nada que atrapalhasse.
Mas na frente, quando começamos a subir para a direita, em
direção às ruínas de um muro, minha surpresa. Era tanto capim, que formava uma barreira! Eu
pensando que seria moleza... O Ary já prevendo que teríamos bastante mato,
levou um facão. Foi a nossa sorte, pois abrir o mato com as mãos e pernas, não
seria uma tarefa muito agradável....
Por vezes tínhamos que ir e voltar, pois a cada caminho que
tomávamos o mato parecia que aumentava. Com o Ary sempre a frente, abrindo
caminho com o facão, conseguimos chegar até a base. Quando vi a pedra na minha
frente, pensei: “Que bom que chegamos, agora vai!!!” Mais um engano! Estava
tudo fechado. Havia caído uma árvore e estava tudo embolado com um tipo de
cipó, fechando bastante o caminho. Pensei até que não fosse dar para continuar.
Mas o Ary foi guerreiro! Abriu bem o caminho e descemos em direção á base da
via. Ali já estava bem limpo. Acho que o problema tinha sido a queda da árvore
e também ao incêndio que ocorreu no final do ano passado. Nessas
circunstâncias, o mato cresceu com força.
É fácil de identificar a base. Tem um fenda que sobe em
diagonal para a direita, com uma palmeira no meio. Dividimos as cordadas e o
Giovani e o Arley foram com o Ary. O Michael foi comigo. Pedi para o Ary
começar, queria filmar alguém fazendo aquele lance do começo. Depois que o Ary
começou a segunda enfiada, eu comecei a escalar.
A saída é boa e é um lance de equilíbrio até chegar na
palmeira. Abraçando a palmeira, a contornei e segui até o primeiro grampo.
Costurei e dei uma descida até um degrau, um pouco mais embaixo e depois subi,
continuando na fenda até o segundo grampo. Dali dava para ver a cordada do Ary
em ação. Ele acabara de sair de sua primeira parada e estava reclamando da
sujeira da via. Parede suja é complicado! Como eles estavam demorando um pouco,
resolvi mandar o Michael subir, assim ele não ficaria lá em baixo sozinho.
Quando o Arley saiu da parada, eu comecei a escalar.
A ponta onde montei a minha primeira parada, é o alto de
uma chaminé. Fui cumeando a chaminé até um trepa pedra, onde tem um grampo.
Costurei e pensei em colocar uma costura longa para diminuir o arrasto, pois
ali a corda faria uma curva de quase 90°.
Pensei até em fazer uma parada ali, como o Ary fez, mas resolvi seguir,
mesmo aumentando o arrasto. Dali para cima a parede vai ficando mais vertical.
Porém as boas agarras compensam. Aquela camada grossa de líquen, por vezes
cobre as agarras e é necessário ficar limpando para descobrir a melhor.
Passei por uma parada dupla quase escondida na vegetação e
fui tocando para cima. A visão dali era muito bonita. A enseada de Jurujuba
tomava forma. O sol batia de frente, bem na direção da cabeça quanto olhava
para cima, buscando as agarras. Num lance, olhei para cima e vi o grampo um
pouco distante. Pensei: “Tá longe...” Concentrei e com mais duas passadas,
quando olhei de volta, ele já estava na altura da minha cabeça, ainda bem...
Fui costurando os grampos até que a parede perdeu um pouco de inclinação, ponto
onde existe um parada dupla.
Montei ali mesmo a nossa segunda parada e o Michael veio
escalando. Subiu rápido e seguro. Mandando muito bem. Dali para cima, a via se
encontra com a Pardedão Sangue Bão, tendo em comum os mesmos lances. Ofereci ao
Michael a oportunidade de guiar, mas ele preferiu deixar para uma próxima
oportunidade.
Fiz os lances finais e quando cheguei ao cume, fiz segurança
de corpo para o Michael e ele subiu rapidamente. A via é curta mas muito boa. O
cume do Morcego tem uma visão fantástica. Aproveitei para dar uma olhada em
volta e ver se achava algum grampo de cume da via Moby Dick, mas nada. Deu para
ver somente o lugar da base lá em baixo e mais nada.
Rapelamos direto com duas cordas. Aproveitamos para melhorar
duplicar o ponto de rapel, caso fosse feito com apenas uma corda. Havia apenas
um grampo mau batido no meio da parede. Agora, dá para escalar com uma corda só
e com segurança. Na base, nos arrumamos caminhamos de volta. Ainda bem que o
mato já estava baixo!