sexta-feira, 29 de agosto de 2025

Regata Miguel Pomar – Ranking PCSF 2025

Por Leandro do Carmo

Regata Miguel Pomar – Ranking PCSF 2025

Dia: 29/06/2025
Local: Niterói - RJ
Participantes: Leandro do Carmo e Alice Carvalho

Relato

Essa seria a terceira regata do ranking da Flotilha Ventania do Praia Clube São Francisco. Na regata do mês passado, não pude participar. Como há descarte de pontuação, acho que não vai fazer falta. A regata foi marcada no domingo, facilitando um pouco a logística, pois é dia de aula no PREVELA. Durante a semana havia falado com a Alice sobre a regata e ela disse para eu prestar atenção na largada, pois a última que participamos, acabamos largando mal. Alice, definitivamente não gosta de perder e ainda reclama comigo!

Fomos para a aula e enquanto eles saíram para acompanhar a barqueata em comemoração ao dia de São Pedro, fiquei montando o barco. O dia estava bem agradável e nada de vento. A previsão era bem ruim, mas segui confiante. O João me ajudou e por volta das 11h da manhã, fui para a água e cheguei ao local onde o Marcelo estava ancorado. Fiquei ali durante um tempo e voltei para a o PREVELA.

Guardamos tudo e aproveitei para fazer um lanche, pois iríamos demorar um pouco até finalizar a regata e retornar. Conseguíamos ver uma rajada mais para a longe, mas na saída nada de vento. O Marcelo saiu com o veleiro em direção à Jurujuba e aproveitei para pedir um reboque até um pouco mais para fora. Assim que senti um pouco do vento, avisei para soltar o cabo e seguimos velejando, com Alice no leme, até o Praia Clube São Francisco, onde ficamos dando uns bordos para sentir as condições do vento.

Conferi o percurso com a comissão de regata, bem como a confirmação do horário da largada. Não haveria atrasos. Assim que os dingues começaram a sair do PCSF, fui me aproximando do ponto de largada. O vento ficou bem franco. E quando tocou o aviso de 1 minuto para largada, fui tentando me posicionar melhor e com a Alice já avisando para eu prestar atenção. Entrou uma rajada bem na hora e consegui largar um pouquinho mais atrás, mas junto do bolo. Seguimos no bordo, com vento bem inconstante. Montamos a boia em frente ao Sailling e seguimos num través até a boia próximo ao PREVELA.

Ficamos para trás, mas seguimos avançando. Alice, como sempre, começou a reclamar. De longe conseguíamos ver que os dingues não saíam do lugar. Eu seguia na cola do Capivara e depois de umas dicas do Marcelo que apareceu, consegui andar melhor e tiramos quase toda a distância para os barcos da frente. Estávamos de volta à regata. Alice voltou a ficar bem humorada. Entrou uma rajada logo que montei a boia e na empopada, seguimos para o boia do PCSF. Assim fomos na cola do pelotão da frente.

Montamos a boia do PCSF e cada um acabou seguindo num bordo diferente. Fomos avançando e à medida que nos aproximávamos novamente da boia próxima ao PREVELA, começamos a perder velocidade e fomos ultrapassados pelo Capivara. Montamos a boia e seguimos, novamente na empopada na última perna da regata. Novamente, conseguia ver os barcos parados, próximos ao PCSF. Até achei que estavam esperando, mas quando me aproximei, percebi que naquele ponto não tinha vento. Foi difícil conseguir cruzar a linha de chegada, mas passamos!

Dali, entramos no PCSF, onde atracamos e seguimos para a premiação. Acabamos ficando em 3º lugar na categoria Dingues Clássicos e a Alice, que não admite perder, ficou super feliz com a medalha de terceiro lugar! Mas ainda faltava voltar. E com esse vento fraco, não seria fácil. Os coqueiros do PCSF nem se mexiam. Assim que a cerimônia de premiação terminou, nos despedimos e seguimos de volta. Queríamos ver o jogo do Flamengo contra o Bayer, pela Copa do Mundo de Clubes.

Ainda bem que levei um remo, algo me dizia que podia precisar! E precisamos! Remei um pouco até um ponto onde havia vento e aí sim, conseguimos seguir numa boa velocidade até o PREVELA, onde arrumamos tudo e seguimos para o MC Donald’s para o lanche tão aguardado pela Alice, onde ficamos gritando sozinhos com o gol do Flamengo. Um dia cansativo e bem agitado! Gosto demais dessas regatas com percurso.

Clique aqui para ver a IR da Regata

Resultado da Regata:




















quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Agulha Guarischi

Por Leandro do Carmo

Agulha Guarischi

Dia: 28/06/2025
Local: Niterói - RJ
Participantes: Leandro do Carmo e Hebert Calor

Relato

Existem algumas vias valem a pena repetir. A Guarischi é uma delas. Dessa vez, repeti a via com o Hebert e ele tem uma história curiosa na escalada. Lembro até hoje, na primeira escalada que fizemos no Curso Básico do Clube Niteroiense de Montanhismo. Quando nos preparávamos para escalar, ele me disse que tinha muito medo de altura e que não sabia se conseguiria fazer a via. Conversamos um pouco e disse para ele ir tranquilo que iria dar tudo certo. E deu! Hoje já está guiando e altura já não é o maior problema!

Mas vamos para a escalada. Na última escalada que fizemos, a via Coringa, no Pão-de-Açúcar, já estava com a ideia de fazer a Guarischi com ele, pois isso daria um pouco nas futuras guiadas. Com a previsão de tempo bom, marcamos de escalar no sábado e na quarta-feira, pedi autorização ao PESET para entrar mais cedo. Apesar de não estar calor, não queria terminar muito tarde. A Guarischi é uma via relativamente longa e muita gente chega a levar o dia todo escalando. Sei que não era o nosso caso, mas não podíamos bobear. Chamei o Leandro Conrado para nos acompanhar e ele seguiu com a Amanda. Combinamos de nos encontrar às 6:45, na entrada do parque.

Chegamos no horário combinado, deixamos o termo de risco na portaria e entramos na trilha. Eram 7 horas em ponto. Seguimos caminhando e logo estávamos no Bananal. A manhã estava bem agradável. Levamos cerca de 40 minutos até a base da via, onde nos arrumamos e saí para guiar a primeira enfiada. Subi rápido até o primeiro grampo e apontei para onde está o antigo. Ficava bem alto e mais para a esquerda. Segui para a direita e costurei o segundo, logo acima. Dali, ficou mais fácil chegar ao terceiro grampo. Pronto, estava feito o crux. Passei bem rápido dessa vez. Dali, segui subindo sem muitos problemas até ao platô, onde montei a parada. Essa enfiada é a mais exigente da escalada.

O Leandro chegou em seguida e o Hebert logo após. Sentiu um pouco, mas o tranquilizei, avisando que o pior havia passado. Não dei muito tempo para descanso e saí logo para a segunda enfiada. Peguei a diagonal e subi bastante até costurar o primeiro grampo. Muita gente reclama que o lance é exposto. Na verdade é, mas é um II grau e aí não conta, certo? Rapidamente cheguei à segunda parada. O Leandro Conrado também veio subindo e o Hebert logo em seguida. Na parada, uma rápida pausa para um descanso. Nos preparávamos para, na minha opinião, a enfiada mais bonita da via.

Não queria deixar o ritmo baixar e já puxei logo a terceira enfiada. Essa mais curta. Saí e segui pelo lado esquerdo do bico de pedra e acima estava na borda da aresta, um lance bem aéreo, com uma vista fantástica. Subi rápido até a matinha. Olhando de baixo, é o trecho onde parece o pescoço da tartaruga. Para quem não conhece, chega a ser inacreditável o espaço que tempo ali. É um platô gigantesco e ponto de parada obrigatório para as últimas enfiadas da via.

Ali descansamos um pouco e saí para a quarta enfiada. Iniciei a subida e já percebi o sol se aproximando. É nesse ponto que para quem inicia cedo a escalada, encontra o sol de frente, bem na direção do rosto, começando a atrapalhar. Mas o dia estava firme, porém ficava nublado em alguns momentos. Isso ajudou bastante. Continuei subindo e optei por pular uma dupla que ficava mais para a esquerda e logo cheguei à parada. O Hebert também chegou e já me preparei para a quinta enfiada. Depois da primeira enfiada, acho que é a mais difícil. Fui ganhando altura até chegar num ponto onde perguntei ao Hebert quanto de corda ainda tinha. Não lembrava muito bem, mas achava que daria para chegar na dupla antes do cume. Arrisquei e subi. Deu a conta. Montei a parada. O Leandro chegou logo em seguida.

O Hebert subiu e quando chegou a parada, avisei que a última enfiada era dele. Como já está guiando algumas vias, não tinha como não guiar essa enfiada. Ele descansou um pouco e saiu para o ataque ao cume. Perguntou onde estava a dupla de grampos e avisei que era só subir reto que mais acima ele encontraria com facilidade. Nesse trecho, o Leandro Conrado colocou a Amanda para guiar também. Subiram rápidos e eu fui em seguida. Já na última parada, fui direto ao verdadeiro cume, onde fiquei durante um tempo, até retornar e começar os preparativos para a descida.

Era, aproximadamente, 11 horas da manhã quando iniciamos a descida e por volta das 13 horas, terminamos os rapéis e seguimos para um merecido lanche. Mais uma vez na escalada mais clássica de Niterói.












segunda-feira, 25 de agosto de 2025

Via Paredão Coringa

Por Leandro do Carmo

Dia: 19/06/2025
Local: Niterói - RJ
Participantes: Leandro do Carmo e Hebert Calor, Rafaela, Jorge Pereira e Camila Chaves

Via Paredão Coringa





Vídeo da via Paredão Coringa


Relato

A Via Coringa é uma das vias mais clássicas do Pão de Açúcar, um dos cartões-postais mais icônicos do Rio de Janeiro. Localizada na face sul da montanha, essa via oferece uma experiência única de escalada, combinando técnica, beleza natural e uma vista deslumbrante da Baía de Guanabara. Foi conquistada em 1981 por Giuseppe Pellegrini, Denise Emmer e Paulo.

Já havia comentado com o Hebert sobre minha vontade de escalar a Coringa. Abri a atividade no site do Clube Niteroiense de Montanhismo e logo apareceram interessados. O Jorge se prontificou a guiar, o que me permitiu abrir mais uma vaga. A Rafaela perguntou se conseguiria fazer a via. Isso é sempre relativo, mas expliquei como era e que, caso não conseguisse, a descida seria fácil. Combinamos de nos encontrar bem cedo na Praia Vermelha. Era certo que outras cordadas apareceriam.

O dia estava firme, com uma manhã extremamente agradável. Estacionamos os carros e seguimos pela Pista Cláudio Coutinho. Chegamos rápido e nos preparamos para a subida. O Jorge formou uma cordada com a Camila, e eu, Hebert e Rafaela formamos outra. Enquanto nos arrumávamos, dei alguns betas da via. O Jorge iniciou a subida e, assim que chegou à parada, comecei a minha.

A primeira enfiada segue por uma rampa fácil, mas logo aparece um lance mais delicado. Continuei subindo até uma barriga, onde costurei e segui numa diagonal descendente até a parada. Nesse momento, o Jorge já estava saindo para a segunda enfiada. Hebert e Rafaela vieram em seguida.

Na parada, optei por fazer a variante, tendo um lance bem vertical e bonito, com boas agarras. Voltei pela diagonal e logo venci o trecho. Continuei subindo, enfrentando alguns lances mais delicados, e optei por fazer uma parada mais curta, embora não muito confortável. Hebert e Rafaela seguiram pela linha normal, sem fazer a variante. Essa enfiada foi mais difícil, e eles enfrentaram um pouco mais de dificuldade. Dali, já víamos outras cordadas se preparando para subir. Ainda bem que chegamos cedo. Comentei com Hebert sobre a diferença entre fazer uma via com lances constantes de terceiro grau e outra mais vertical — faz mesmo diferença!

Saímos para a terceira enfiada, a mais exigente. Ela segue reta, com uma longa sequência de lances de terceiro grau. A via tem pequenas agarras, mas sólidas, o que dá mais confiança. Essa parte demorou um pouco mais. A última enfiada foi tranquila, exceto pela saída, que exigiu um pouco mais de esforço.

Ao final da via, aproveitamos para descansar e curtir a vista. O dia estava extremamente agradável. Optamos por descer dali e, na volta, paramos no Árabe para um lanche. Escalar a clássica Coringa tinha que terminar com um clássico da Urca!

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa

Via Paredão Coringa




quinta-feira, 21 de agosto de 2025

50ª Regata DPC

Por Leandro do Carmo

Data: 14/06/2025
Local: Charitas - Niterói - RJ
Participantes: Leandro do Carmo e João do Carmo


No dia 14/06/2025, eu e João, corremos a 50ª Regata da Diretoria de Portos e Costas. Foi uma das melhores regatas na qual tive a oportunidade de participar. Não chegamos ao pódio, mas a disputa foi boa e tivemos um ótimo desempenho. Foi a primeira vez que passei da Ilha da Boa Viagem. Depois que montamos a boia da Maria Thereza, após a Ilha da Boa Viagem, tivemos um pouco de dificuldade para voltar. Pegamos uma corrente contra e vento não muito bom. Melhorou depois que passamos da altura do Morro do Morcego. Conseguimos orçar bem e ultrapassamos alguns dingues. Chegamos em quinto lugar. Não conseguimos subir ao pódio, mas tivemos o melhor resultado de todas as regatas na qual já participei.





Escalada na via Aurora Boreal

Por Leandro do Carmo

Via Aurora Boreal

Dia: 07/06/2025
Local: Niterói - RJ
Participantes: Leandro do Carmo e Hebert Calor

Relato

Combinamos cedo, apesar de não estar tanto calor como há alguns meses atrás. Chegando em Itacoatiara, seguimos direto para a base da via. Caminhamos pelo Costão, paralelos a praia e começamos a subir na direção ao grande platô. Alguns sentem essa subida. A exposição é grande. É mais psicológico do que qualquer outra coisa. Essa seria a minha segunda vez na via, porém, na primeira, eu não havia feito toda. Revezei a guiada com o Velhinho e ele guiou a última enfiada. Falta essa!

Logo chegamos à base da via e nos equipamos. O dia estava nublado, mas firme. Segui para a primeira enfiada, que fiz bem rápido. Uma linha bem reta sem muitos problemas. Há paradas dupla de 30 em 30 metros. Optamos por fazer as enfiadas de 60 metros para agilizar. O Hebert chegou em seguida, também subindo rápido. A segunda enfiada foi um pouco mais difícil. Peguei uma diagonal curta para a direita e depois segui subindo, passando por um buraco e parando logo acima. Havia passado o primeiro crux da via. O Hebert demorou um pouquinho mais, porém chegou sem problemas. Aproveitamos para fazer algumas fotos e nos preparamos para a terceira enfiada.

Dali, segui numa diagonal mais longa para a direita e acabei pulando uma dupla, que só percebi quando estava bem mais acima. Olhei para baixo e vi que já estava bem longe da última proteção. Quando olhei para o lado, vi que a dupla bem mais para o lado. Era tarde, era melhor seguir subindo do que descer. Continuei subindo e finalmente consegui costurar. Mais acima, o segundo crux da via. Passei tranquilo e segui subindo, agora numa leve diagonal para a esquerda, onde costurei a última chapeleta. O Hebert veio em seguida. Subiu sem problemas, passou por mim e seguiu direto para o cume.

É muito bom chegar ao cume e ele estar vazio. Poucas pessoas estavam lá em cima. Arrumamos todo o equipamento e seguimos o caminho de volta. Agora sim podia falar que tinha feito a Aurora Boreal!








terça-feira, 19 de agosto de 2025

Primeiro Passeio Ecológico de Itaocara: Remando no Rio Paraíba do Sul

Por Leandro do Carmo

Data: 31/05/2025
Local: Niterói - RJ
Participantes: Leandro do Carmo e diversos

1º Passeio Ecológico de Itaocara


Relato

Esse foi o Primeiro Passeio Ecológico de Itaocara. Foi um evento bem parecido com o Encontro dos Amigos da Canoagem, na qual participo anualmente. O trecho de remada no Rio Paraíba do Sul para esse dia foi de Itaocara até Portela. Já havia feito esse trecho quando fizemos nossa remada entre Itaocara e São Fidélis, em 2024 (Remada no Rio Paraíba do Sul: De Itaocara à São Fidelis).

O dia amanheceu um pouco nublado. Dessa vez, dormi na casa do Jefferson que está em construção, mas já havia uma parte pronta, o suficiente para esticar um colchonete. Ainda tinha pia, fogão, banheiro e chuveiro quente. E o melhor de tudo: em frente ao rio Paraíba do Sul. Melhor impossível. Havia chegado no início da madrugada e meu pai e meu tio já estavam lá, chegaram na sexta feira. Tomei um café da manhã dei uma organizada no material. Aí, foi só esperar o Jefferson chegar, pois sairíamos dali com os caiaques.

Com tudo pronto, foi hora de colocar os caiaques na água e seguir até a praça dos quiosques, no centro de Itaocara, local de onde se iniciaria o evento. O dia estava um pouco nublado, mas firme. Saímos remando eu, Jefferson e o Gabriel. Cruzamos a ponte e tivemos que voltar um trecho por um dos braços do rio até chegar à Praça. Tinha bastante e aos poucos todo mundo foi entrando na água. Fizemos o tradicional grito em defesa do Rio Paraíba do Sul e iniciamos a remada. Nosso objetivo era chegar ao Distrito de Portela.

Já na saída, já tive que me esforçar bastante para remar contra uma pequena corredeira, que só fui perceber que não precisa um pouco mais abaixo, quando encontramos outro grupo num local onde o rio se encontrava. De qualquer forma, já foi um aquecimento. Fomos remando tranquilamente e passando por algumas corredeiras. No ano passado, na corredeira do Urubu, praticamente destruí me caiaque na corredeira do Urubu e estava com isso na cabeça. Mas aos poucos fui ficando mais confiante, ainda mais por estar remando num creek, dando mais conforto nas corredeiras. Em compensação, perdia rendimento nas águas paradas.

Fui passando bem pelas corredeiras. Acabei parando antes da Peroba. Ficamos eu e o Gabriel esperando alguém chegar pra gente poder descer. Como estava demorando bastante, resolvemos seguir sozinhos. Passamos bem e continuamos a remada. Foram mais outras corredeiras e trechos de água parada, até que chegamos à Portela. Colocamos os caiaques pra cima e quando fui pegar a bolsa estanque onde estava o drone e meu telefone, vi que tinha água dentro. O drone estava seco, mas o celular não.

Organizamos tudo e pegamos o caminho de volta até Itaocara.

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara

1º Passeio Ecológico de Itaocara