quarta-feira, 2 de outubro de 2019

Offroad - Fusca - Cassorotiba x São José de Itaboraí x Silvado

Por Leonardo Carmo

Offroad - Cassorotiba x São José de Itaboraí x Silvado


A previsão para o final de semana era de chuva e como não dava pra escalar, resolvi tirar o fusca da garagem e botar ele pra ralar um pouco. A minha ideia era de subir até a rampa de voo de Maricá. Eu já tinha visto alguns vídeos da estrada de terra subindo pelo outro lado, mas eu queria fazer entrando por Cassorotiba. Como eu não sabia como estavam as condições da subida, chamei o Leandro pra ir com o carro dele, uma Hilux. Precisava de uma retaguarda, mesmo sabendo do potencial do fusca. Por volta das 8h da manhã de domingo, partimos para o início da brincadeira. Não estava chovendo mais, porém ainda estava tudo bem encharcado. Era exatamente o que eu queria ☺.

Começamos por Cassorotiba, Maricá. O início estava tranquilo. Algumas poças, mas nada demais. Depois de alguns minutos de lama contida, pegamos a estradinha que sobe até a rampa.

A subida estava meio ensaboada, mas com tração traseira fui progredindo aos poucos. Em alguns momentos dava aquela derrapada, mas o fusca é valente e cavucava a lama até achar aderência e continuar subindo.

Depois de subir um pouco, veio o primeiro lance. Ainda não era o "crux", mas foi um lance bom. Era uma curva quebrando pra esquerda. Tinham algumas valas e a lama estava mais molenga do que deveria estar. Depois de dar aquela analisada, engatei a primeira e mantive a aceleração. O bichinho me surpreendeu subindo valente. Pensei que nesse ponto fosse passar mais perrengue.

Passado esse lance, veio um outro mais forte. Dessa vez era uma curva quebrando pra direita, só que bem mais íngreme. Saindo da curva, veio uma reta mais íngreme ainda e muito ensaboada. Pensando que perrengue estava acabando, veio uma outra curva quebrando pra esquerda e com uma vala considerável. Esse ponto era o "crux".

Antes de passar por essa sequência de lances mais puxados, parei pra dar uma analisada mais profunda e constatei que não seria nada fácil, mas fusca é fusca, não arrega. Engatei a primeira e toquei pra cima. Fui tentando fazer o melhor traçado, desviando das valetas e pedras. Depois de umas boas sacudidas, passei pelo "crux" e parei mais acima pra esperar o Leandro.

Na hora de descer também foi legal. O carro meio que deslizava por conta da lama. Desci de primeirinha, evitando de frear muito forte pra não parar no barranco.

Depois de terminar a descida e ver como a subida foi puxada, continuamos seguindo pra Itaboraí. Várias poças fundas com bastante lama, mas o fusca novamente passou com estilo.

Tive que parar algumas vezes pra tirar um pouco de água que entrava pelos buracos dos pedais, mas nada muito sério.

Chegando em Itaboraí, precisamente em São José de Itaboraí, resolvemos continuar pela estrada de terra e sair na RJ 114. Depois de andar mais 10 km, saímos na RJ 114. Andamos mais um pouco e resolvemos dar um voadão no Silvado. Renato, meu tio que estava com Leandro, não conhecia o local. 

Chegando em Silvado, paramos pra beber uma cerveja. João, meu sobrinho, ficou amarradão dando biscoito pras galinhas... ôooo vida boa de criança.

Pena que não tenho muitas imagens/vídeos do fusca dessa vez.

Enquanto a gente voltava, eu já estava planejando a próxima missão.










 

quarta-feira, 4 de setembro de 2019

Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Por Leandro do Carmo

Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Dia: 07/07/2019
Local: Parque Estadual dos Três Picos
Participantes: Leandro do Carmo, Marcelo Lopes, Renato Teixeira, João do Carmo, Maria Fernanda May e Rafael Damiati



Dicas da Trilha do Seio da Mulher de Pedra

A trilha pode estar bem fechada no início, ela fica tomada por uma espécie de samambaia. Possui alguns pontos de água no início. Levar uma corda de uns 10 metros para auxiliar a subida. Existem três trechos mais técnicos.

Vídeo da Trilha do Seio da Mulher de Pedra



Como Chegar ao Início da Trilha do Seio da Mulher de Pedra


Caminho do Mirante Soberbo até o Início da trilha: https://goo.gl/maps/RMHNMH8Rs22DHuZH8

Relato da Trilha do Seio da Mulher de Pedra



Era para estarmos na Travessia Petrópolis x Teresópolis, mas o dia de sábado amanheceu ruim e a previsão não era das melhores. Para não ficar sem fazer nada, optamos por fazer o Seio da Mulher de Pedra. O local conhecido como Mulher de Pedra fica na região de Vargem Grande, dentro dos limites do Parque Estadual dos Três Picos, município de Teresópolis.

Saímos de Niterói pontualmente as 5:20, hora marcada na noite anterior. A madrugada estava fria, mas sem sinais da chuva do dia anterior. Seguimos na estrada e na altura de Margé, já dava para ver como o dia estava limpo... Nem parecia aquele sábado fechado! Chegamos ao ponto de encontro, Padaria Mini Max (https://goo.gl/maps/TJbW5wXTyAg12BZm6), às 7 horas, tomamos um café da manhã reforçado e ali, aguardamos o resto do pessoal chegar.

Com todos juntos, seguimos viagem. Saímos da estrada e entramos na região chamada Vargem Grande. Andamos por mais alguns quilômetros até chegarmos ao local de início da trilha. Estacionamos os carros de modo a não atrapalhar a passagem e começarmos a caminhar. Entramos por uma cerca de arame e passamos por um casebre. Num largo, seguimos para a direita até chegar bem próximo a uma cerca e de lá seguimos subindo. O caminho estava batido, haviam feito recentemente. Esse início é tomado por uma espécie de samambaia. Continuamos a subia zig zag até entrarmos de vez na mata. Passamos por alguns pontos de água até pegarmos uma subida forte.

Depois de vencido esse trecho, chegamos a um largo. Nesse ponto, pegamos à esquerda e seguimos por um bambuzal.  Mais um pouco de subida e estávamos de frente a um enorme paredão. Dali, seguimos para direita com alguns trepa pedras até chegarmos ao primeiro ponto mais técnico. Uma subida numa fenda bem suja. Estava molhado. A atenção precisava ser redobrada. Mais acima, uma corda de nylon azul bem nova dava uma ajuda em mais um trecho técnico.  A subida a partir daí fica bem íngreme e perigosa. Um pouco acima, mais um trecho exposto. Dá pra usar um grande tronco para auxílio na subida. Vencido o lance, toquei pra cima até um local mais confortável e com sol. Ali fui avisado que o Renato havia sentido a perna e decido abortar a subida.

Olhando o vale lá embaixo, dava pra o quanto havíamos subido. Mas o quanto faltava, não conseguíamos ver. O tempo estava bem fechado e as nuvens baixas encobriam o cume. Mais no alto, depois de todos reunidos, paramos para um lanche e um descanso antes do ataque ao cume. Depois de tomar uma água e comer algo, continuamos nossa subida. Depois de passarmos por um trecho com bastante bambuzinhos, começamos a caminhar numa área com vegetação rasteira, típica dos cumes da região. A subida era forte e pegamos algumas lajes pelo caminho.

Depois de alguns minutos, chegamos ao cume. Uma área bem aberta. Uma vista de 360°. Preparei um café e fizemos um bom lanche. O tempo continuava fechado e ventava bastante. Procurei um local mais abrigado do vento. Fiquei ainda na esperança de que abrisse um pouco. O tempo foi passando e nada. Na hora que começamos a descer, as nuvens dissiparam um pouco, o suficiente para vermos os Dois Bicos e o Vale dos Frades. Mas poucos minutos depois, já fechou novamente. Seguimos descendo por entre as lajes e caminhos até estarmos no ponto onde fizemos o lanche antes do ataque ao cume.

Ali resolvi descer mais rápido para ver se encontrava o Renato que havia sentido a perna e ficara no caminho. Com tudo combinado, segui descendo mais rápido, sendo acompanhado pelo Marcelo. Passamos pelos trechos mais delicados e não encontramos o Renato no local onde havia resolvido parar. Provavelmente já havia começado a descida.  Seguimos descendo num ritmo bem forte. O Marcelo viu uma mensagem de que o Renato havia chegado no carro. Bom, agora era só descer.

Descemos bem rápido, como diz o ditado “pra baixo todo santo ajuda”... Já no carro, encontramos o Renato descansando. O tempo fechou com força e comecei a sentir alguns pingos de chuva. Olhei em direção ao cume e via que ficou completamente tomado pelas nuvens. Só que agora, eram nuvens de chuva. Depois que todos chegaram, nos apressamos e iniciamos o caminho de volta. Ainda paramos no Paraíso da Serra para um bolinho de aipim e caldo de cana, antes de descer a serra... Missão cumprida!!!!!

Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Trilha do Seio da Mulher de Pedra


Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Trilha do Seio da Mulher de Pedra

Trilha do Seio da Mulher de Pedra


terça-feira, 27 de agosto de 2019

Trilha da Pedra do Desengano - Parque Estadual do Desengano

Por Leandro do Carmo

Trilha da Pedra do Desengano - Parque Estadual do Desengano

Local: Parque Estadual do Desengano
Dia: 22/06/2019
Participantes: Leandro do Carmo, Jésus Paulo, Mauro Mello, Marcelo Correa, Ivison Rubim, Simone Cruz e Márcio


Trilha da Pedra do Desengano




Vídeo da Trilha da Pedra do Desengano


Como Chegar ao Início da Pedra do Desengano

A partir do centro de Santa Maria Madalena até o pórtico de entrada do parque, são cerca de 11,6 km - https://goo.gl/maps/L3aHtgoHDD2EyaUc7
A partir desse ponto, a estrada vai piorando e carros de passeio nem sempre conseguem subir as rampas mais íngremes.

Existem algumas opções de transporte na cidade. É fácil conseguir informação.

Dicas para a Trilha da Pedra do Desengano

No geral, a trilha é bem marcada, mas pode gerar dúvidas em alguns pontos, devido a queda de árvores. O último ponto de água está aproximadamente a 3 km do início da trilha. Existem alguns trechos de laje que são expostos, em dias de chuva, fica bastante escorregadio.

Relato da Trilha da Pedra do Desengano

Saímos cedo da pousada onde ficamos hospedados, isso no centro de Santa Maria Madalena. O dia estava meio encoberto e as montanhas da região estavam encobertas. Não havia sinal de chuva. Pegamos a estrada em direção à Morumbeca dos Marreiros. O nosso objetivo do dia era a Pedra do Desengano, que dá nome ao parque é ponto culminante da unidade de conservação, com 1.761 metros de altitude.

Trilha da Pedra do Desengano
Depois que passamos pelo pórtico do Parque, a estrada foi ficando ruim, mas como 4x4 foi tranquilo subir, ao contrário do carro do Marcelo, que deve ter sofrido um pouco... Num certo ponto da estrada, o Marcelo encostou o carro e todos subiram no meu e de lá, fomos até a porteira de acesso às Estalagens, onde estacionamos bem ao lado da estrada. O local tem poucos pontos de estacionamento. Dali, fomos caminhando até chegarmos ao pórtico de início da trilha. Ainda fomos até a maior estalagem para conhecer o local.

Iniciamos a trilha, caminhando paralelos à uma cerca e em poucos metros, entramos completamente na mata.  O tempo estava bastante úmido. A caminhada começou tranquila e com pouca subida, avançávamos rapidamente. Caminhávamos por uma mata bem preservada. Passamos perto de um córrego e ouvíamos o som dos pássaros e o barulho da água. E foi assim até o último ponto de água, com aproximadamente 3km.

Trilha da Pedra do Desengano
Nesse ponto havia uma placa indicando ser o último ponto de água. Minha garrafa ainda estava cheia e não foi necessário enchê-la. A partir desse ponto, a subida começa a ficar mais íngreme, mas nada complicado. Fizemos uma pequena pausa e continuamos a caminhada. Mais acima, o que seria um mirante, foi uma janela para uma paisagem completamente branca. As nuvens baixas do dia  impediam nossa visão, não conseguíamos ver nada...

Continuamos a subida e chegamos às primeiras lajes. Cruzamos grandes bromélias até ter que fazer um lance mais exposto, subindo por uma fenda até um pequeno platô. A rocha estava bem molhada e por isso, fomos bem devagar. Acima, mais um lance de costão, até começarmos novamente na trilha, agora com vegetação rasteira e pequenos arbustos. De baixo, dava para ver um cume mais a esquerda e como a visibilidade estava muito ruim, não tinha muita noção de onde era o cume do Desengano.

Trilha da Pedra do DesenganoNa medida em que avançávamos, a esperança de pegar uma janela com pelo menos alguns segundos de tempo aberto, diminuía. Seguimos andando e começamos a contornar para a direita, indo numa direção oposta até chegar à base do último costão antes do cume. Esse bem maior que os dois anteriores. Ali na base, fizemos uma parada rápida e começamos a subir. Meu pai resolveu ficar ali esperando, não é muito chegado a altura.

Era hora do ataque ao cume. Haviam alguns totens pelo caminho, os quais ajudavam na orientação. Continuava bem úmido. Todo o cuidado era pouco. O trecho não era tão técnico, mas era bem exposto. Como estava tudo fechado, não dava para ter uma noção exata. Mais alguns minutos de subida e estávamos no cume. Lá, fizemos uma pausa para o lanche, assinamos o livro de cume e ainda ficamos um tempinho lá em cima, antes de começar a descida. Fui na frente para encontrar meu pai que nos esperava. Já na base, dava para o resto do pessoal descendo e como era alto o trecho. Com todos juntos, iniciamos a descida.

Descemos rápido e logo estávamos de volta ao início da trilha. Lá, descansamos um pouco e pegamos o caminho de volta.

Trilha da Pedra do Desengano

Trilha da Pedra do Desengano

Trilha da Pedra do Desengano

Trilha da Pedra do Desengano

Trilha da Pedra do Desengano

Trilha da Pedra do Desengano

Trilha da Pedra do Desengano

Trilha da Pedra do Desengano


terça-feira, 20 de agosto de 2019

Via Reino Mágico - Pedra Dubois

Por Leandro do Carmo

Via Reino Mágico – 4° V E3 D4 1.035m – Pedra Dubois – Santa Maria Madalena


Base da via Reino Mágico

https://goo.gl/maps/vMJ38hs2uq7X3sUQ9

Relato da Via Reino Mágico - Pedra Dubois

Mais uma via a convite do Marcelo Correa... Que por sinal, tem mandado muito bem nas escolhas!!!! O destino dessa vez foi a pequena cidade de Santa Maria Madalena, no interior do Rio de Janeiro. Ficamos hospedados na Colônia de Férias da ASPERJ, sendo muito bem recebidos pela Dona Rosália, bem no centro da cidade.

Saímos cedo de Niterói, a viagem até lá levou cerca de 4 horas. Chegamos por volta das 8 horas da manhã e só tivemos tempo de chegar à pousada, deixar as coisas e seguir para a base da via. No caminho, encontramos o Maurinho, que já nos esperava, pois havia ficado em uma outra pousada. Com todos reunidos, nos dirigimos para a base da via. Estacionamos o carro próximo a uma casa e descemos para atravessar um córrego e começar a subir. Levamos um bom tempo para vencer o trecho. O mato estava bem alto e soltava uma foligem que nos deixou completamente marrons!

Depois de atravessar uma cerca, a coisa melhorou e conseguimos caminhar com mais facilidade. Depois de alguns minutos, finalmente chegamos à base. Levamos cerca de 35 minutos para percorrer poucos metros. Fizemos um lanche rápido e começamos a subir. O Marcelo dividiu a cordada com o Maurinho e eu, com o Blanco. Fui subindo os costões iniciais, com proteções de 60 em 60 metros. E foi assim, sempre a procura da próxima chapeleta... Ao todo, 9 enfiadas, mais uns 60 metros de caminhada em cerca de 1h 20min, até chegarmos ao ponto onde “realmente” a via começa.

Uma subida que cansou... Subimos uns 600 metros bem rápidos... Fizemos mais uma pausa para o lanche, porque agora iríamos até o cume! O dia estava bem agradável. O sol não estava muito forte e o vento soprava fraco. Depois de comer alguma coisa, saímos para o resto da escalada. O Marcelo foi na frente, em seguida, o Maurinho. O Blanco tocou a próxima e me deu segue até a parada. Essa enfiada foi bem tranquila e logo estava na 10ª parada.

A próxima enfiada foi mais puxada, já era bem mais vertical e um lance bem delicado. Mas devagar fomos subindo. O Blanco guiou novamente. Guiei a 12ª enfiada. Fui para a esquerda e costurei um grampo um pouco longe. O Maurinho havia subido direto. Optei por costurar, mas isso deu um arrasto grande na corda. Com um lance mais delicado, subi e cheguei na parada. Aí de segurança ao Blanco que chegou em seguida. A vista impressionada. Dali conseguia ver até a Pedra da Bolívia, em Itaocara.

Uma pequena pausa para uma água e vamos pra cima, pois ainda faltavam duas enfiadas. O Blanco saiu para guiar a 13ª enfiada. Acabou não vendo uma chapeleta e tocou numa linha mais delicada e com a rocha bem suja. De vagar ele subiu e logo estava na 14ª parada. Foi minha vez de subir e a via continuava nas mesmas características: agarrinhas e lances em aderência. Estávamos subindo rápido e logo estaríamos no cume. Mas faltava a última enfiada, mais uma daquelas boas...

O Blanco guiou novamente, tocando bem rápido até a parada e logo em seguida, subi. Fui subindo, já vendo a cordada do Marcelo e Maurinho tocando para a última. Dei um gás até chegar ao Blanco e de lá, como já estava com as costuras no rack, segui sem parar até a última parada, onde já estavam o Maurinho e Marcelo. Enquanto subia, ouvia o Ivison pedindo as coordenadas para achar onde nós estávamos. Ele havia feito cume pela trilha. Não é tão simples achar o final da via a partir do cume. Não há trilha definida.

Assim que cheguei na parada, passei pelo Maurinho e Marcelo e continuei a subida até uma área mais aberta, uns 50 metros depois dos últimos grampos, ponto onde deveria de estar o livro de cume. Poucos minutos depois, estávamos todos reunidos. O Ivison e o Sandro, que haviam feito cume pela trilha, também estavam ali nos esperando. Logo depois eles subiram até o cume para encontrar quem ficou lá em cima esperando.

Depois de algum tempo arrumando as coisas, começamos a subir por um vara mato até o cume, onde a galera nos esperava com um bom café, feito pelo Ivison. Para ainda para tirar algumas fotos e iniciamos a descida. Ela segue bem forte por um costão e no colo, entre o Dubois e o cume secundário, pensei que fosse continuar descendo, mas havia uma subida... Olhei para ela e pensei como seria bom se pudesse quebrar para a direita... Mas a subida nem foi tão ruim assim e logo começamos a descer forte. Imaginei a subida... Em pouco tempo estávamos já no pasto, vendo a bonita Fazenda Diboá. Deu para ver um pouco do pôr-do-sol e de lá seguimos até o carro. Um dia cansativo, porém espetacular! Missão cumprida.

Filmagem do Drone