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quinta-feira, 25 de abril de 2024

Conquista no Tibau

Por Leandro do Carmo

Conquista no Tibau

Dia: 11/11/2023
Local: Tibau
Participantes: Leandro do Carmo e Diversos



Relato

Manhã de forte calor. Era dia de voltar ao Tibau para continuar as conquistas que tinha por lá. Chegamos cedo e aproveitei para dar uma explorada com o Luis e leva-lo nos projetos antigos que havia iniciado com o Ary. Deixamos as pesadas mochilas na base e iniciamos a caminhada, reabrindo o caminho. Seguimos até a extrema esquerda, de quem olha para a parede.

Demos continuidade ao projeto que havia iniciado com o Ary e o Ivison, onde tem a grande jaqueira caída. O Zé Gabriel aproveitou a corda fixa que deixaram lá na última investida e subiu, colocando algumas chapeletas. Nem acreditei que ele estava conseguindo ficar lá naquele sol forte, já estava difícil para mim na sombra... Por volta das 11h 30min, depois que o Zé Gabriel desceu, nem quis continuar. Aproveitei para arrumar as coisas e ir embora. O pessoal ainda ficou por lá.






terça-feira, 9 de abril de 2024

Escalada no Tibau

Por Leandro do Carmo

Escalada no Tibau

Dia: 23/09/2023
Local: Tibau - Piratininga
Participantes: Leandro do Carmo e Diversos



Relato

Um mês após continuar uma conquista no Tibau, estava lá de volta. Agora já com mais vias conquistadas e setor batizado. Era hora de conferir o acesso, vias e graduações.

Era uma atividade do Clube Niteroiense de Montanhismo, que abri em conjunto com o Luis Avelar. Dia de calor, mas como nessa época do ano fica sombra na base e em parte das vias, nos encontramos as 12h, já próximos à entrada da trilha. Estacionamos os carros e seguimos pela rua, virando à direita e subindo uma estradinha de chão, até entrar no caminho das jaqueiras. Subimos por ela até o final, onde dobramos à direita, pegando a picada que nos leva até a base das vias.

Demos uma conferida nas opções e nas novidades e acabei fazendo cordada com o Higor. Como são vias curtas, tínhamos a opção de fazer várias. Iniciamos pela Segue o Velhinho e depois fizemos a Speedrun, todas com o crux em IV grau. As vias seguem bem constantes e bem protegidas. O visual é fantástico. Saímos dali e fomos para a Metamorfose, com uma saída forte e bem vertical, com um crux de VI. Olhando o lado esquerdo da base, parece que há vários cristais, mas chegando bem perto, nota-se que são uma espécie de teia, bem interessante. A via é dura, porém curta. É uma saída com pequenas agarras, onde domina-se um batente acima. Poucas passadas para passar o crux.

Depois, emendamos na Velório de Urubu, que fica à esquerda da Metamorfose, subindo por um trecho curto, porém instável. A via tem uma saída leve, entre a vegetação e logo acima, tem um degrau que é facilmente vencido. Dali, pega-se o crux numa passada para a esquerda e segue até a dupla, onde dá para montar o rapel.

O calor estava forte e fui para a última via, a Inonimável. Um 3º grau bem tranquilo, à esquerda da Segue o Velhinho. Subi rápido, sem muitos problemas e ainda pude acompanhar as outras cordadas de perto. O Luis aproveitou para fazer algumas imagens com o drone. Já na base, resolvi ir embora, ainda estava bem quente. Alguns ficaram e escalaram um pouco mais. Uma excelente tarde nesse novo setor que tem um potencial incrível!






terça-feira, 13 de junho de 2017

Travessia Tupinambá

Por Leandro do Carmo

A Travessia Tupinambá veio para recolocar definitivamente o PARNIT no circuito das trilhas da cidade. Com o crescente número de praticantes, é muito importante que possamos dar opções, assim não sobrecarregamos trilhas como aa do Parque Estadual da Serra da Tiririca.  É uma travessia que interligam 7 trilhas já consolidadas na região, saindo de São Francisco e terminando no Jardim Imbuí, mas é possível fazer o caminho inverso. No trecho do contraforte do Morro da Viração, há a possibilidade de visitarmos as ruínas de um possível posto de observação, que pelas características da construção, devem ser do mesmo período de construção da Atalaia Portuguesa que fica perto da Rampa de Voo Livre. Um pedaço da nossa história perdido em mio a floresta. Contamos ainda com dois fantástico mirantes. Uma vista de tirar o fôlego! O trabalho de manejo e sinalização vem sendo feito a meses. Tudo liderado pela administração do PARNIT e com a ajuda de diversos voluntários, inclusive sócios do clube. Para quem quiser mais informações pode acessar o site do clube: www.niteroiense.org.br

Fotos de alguns dias de manejo na trilha.

Trecho do Jardim Imbuí










Trecho da Trilha dos Blocos




sábado, 5 de março de 2016

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá: Quarto dia no PARNIT, desbravando o desconhecido...

Por Leandro do Carmo

Guia de Trilhas de Niterói e Maricá

Trilha das Ruínas e Ilha do Pontal


Data: 06/09/2015
Participantes: Leandro do Carmo e Marcos Lima


Esse era o primeiro grande desafio do projeto. Iria entrar numa trilha que nem sabíamos realmente onde era seu início e o seu traçado. Mas tínhamos que ir... Nesse dia, estávamos só eu e o Marcos Lima e sabia que onde a trilha iniciava e o que tinha ao final. Mas o que havia entre esses dois pontos, só alguns poucos relatos sem muitos detalhes. Mas seguimos.

Marcamos na AABB Piratininga e seguimos até que começamos pelo caminho que achávamos que era... Na verdade, na volta consegui achar o caminho certo, mas aí já era a volta... Passamos por alguns trechos bem fechados até que encontramos a trilha definida, bom, só um pequeno trecho, pois novamente, só fomos acertar na volta...

Seguimos por um belo caminho entre a densa floresta até que encontramos uma plataforma de caça. Estávamos sempre seguindo o leito seco de um córrego, hora pela sua direita, hora pela esquerda e hora até por dentro dele. Mais acima estávamos em um caminho com tantas jaqueiras que poderíamos chama-lo de Vale das Jaqueiras. Mais acima, vimos uma saída à direita, que provavelmente seria a ligação até o Morro da Viração. Mas essa ficará para a próxima... A verdade é que caminhávamos como se tivéssemos a centenas de quilômetros de Niterói, visto a tranquilidade do local.

Seguimos para a direita até chegarmos a um belo mirante para Região Oceânica. A partir dali, a trilha fechou um pouco, mas ainda nada das ruínas. Seguimos subindo até que chegamos ao nosso objetivo: as belas ruínas. Não encontramos dados que pudessem identificar a origem dessas ruínas, bem como a sua data e objetivo da construção.

Ainda ficamos algum tempo explorando o local, tentando achar uma ligação até o Jardim Imbuí, sem sucesso. Voltamos pela trilha até que chegamos novamente no Cafubá. Aproveitamos ainda para dar um pulo na Ilha do Pontal. Uma caminhada curta, porém de extrema beleza. Tirando a poluição da Lagoa de Piratininga, o local é fantástico. Mas já era hora de volta... Tudo com o tempo contado!!!!


Vamos para a próxima????

Vista do final da Trilha das Ruínas

Mirante na trilha das Ruínas

As Ruínas de uma Atalaia

No Vale das Jaqueiras

Atravessando o bambuzal

A frágil ponto para a Ilha do Pontal

Vista da Ilha do Pontal

Belos arbustos na Ilha do Pontal

Mais uma vista da Ilha do Pontal