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segunda-feira, 29 de junho de 2015

Livros que ando lendo: A Expedição Kon-Tiki

Por Leandro do Carmo



Título: A Expedição Kon-Tiki
Autor: Thor Heyerdahl

Sinopse: Tudo começou com uma pergunta: como os povos antigos se locomoviam pelo planeta? Quando uma jangada semelhante às embarcações pré-históricas deixou as costas do Peru em 1947, o norueguês Thor Heyerdahl (1914-2002) e seus cinco companheiros – mesmo sem nenhuma experiência em navegação – tinham uma única certeza: só o sucesso da travessia explicaria as relações entre a América e a Polinésia. Em "A expedição Kon-Tiki" – 8.000 km numa jangada através do pacífico, Thor relata sua experiência e cria uma obra-prima de reconstituição pré-histórica.

Comentário Pessoal: Um bom livro. Passar 101 dias a bordo de uma jangada não deve ser nada fácil. Mas para comprovar sua teoria, tudo era preciso. A narrativa final, com a visão das ilhas, é a melhor parte do livro. Valeu a leitura!

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Livros que ando lendo: A Escalada - A Verdadeira História da Tragédia no Everest

Por Leandro do Carmo




Título: A Escalada: A Verdadeira História da Tragédia no Everest
Autor: Anatoli Boukreev e G. Weston Dewalt

Sinopse: Em 10 de maio de 1996, uma tempestade atingiu o Monte Everest por mais de dez horas. Dos 33 escaladores que estavam subindo pela Face Sul, apenas 28 retornaram, sendo que, dos sobreviventes, três escaparam por muito pouco e dois sofreram graves queimaduras e, mais tarde, tiveram extremidades amputadas. Este livro conta como Anatoli Boukreev ajudou a salvar três pessoas quase mortas. O guia-chefe russo tomou uma decisão aparentemente suicida ao tentar um resgate sozinho.

Comentário Pessoal: Primeiramente: leitura obrigatória! Quando li No Ar Rarefeito, todos os comentários diziam que tinha que ler “A Escalda, de Anatoli Boukreev”, mas sejamos justos: não foi só ele que escreveu o livro, acho que se não fosse o Dewalt, de repente o livro não fosse tão bom. Mas vamos ao que interessa! Depois que alguns de seus atos foram questionados por Krakauer, Boukreev respondeu a altura. Acho que esse livro é um complemento. Dá uma outra visão sobre o que aconteceu no dia 10 de maio de 1996.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Livros que ando lendo: No Ar Rarefeito - Um Relato da Tragédia no Everest em 1996

Por Leandro do Carmo



Título: No Ar Rarefeito - Um Relato da Tragédia no Everest em 1996
Autor: Jon Krakauer


Sinopse: Contratado por uma revista para escrever sobre a crescente comercialização da escalada do monte Everest, Jon Krakauer participou de uma expedição guiada ao topo do mundo. Em 10 de março de 1996, atingiu com muito custo os 8848 metros de altitude. Enquanto descia ao acampamento, nove alpinistas morreram, e até o final daquele mês outros três não resistiriam à empreitada. Muito abalado pela tragédia e obcecado em rever o evento em detalhes, Krakauer escreveu este depoimento tocante sobre o sentido da vida e o poder dos sonhos.

Comentário Pessoal: Um excelente livro!!!! Achei o livro de Krakauer  fantástico. Bem estruturado e que, mesmo sabendo o final desde o começo, prende a atenção até a última página. O autor conta a história dos personagens e tenta mostrar os motivos que ocasionaram a tragédia e as circunstâncias. Foi muito criticado à época, mas sem entrar no mérito, se está certo ou errado, é um excelente livro. O seu relato levou Anatoli Boukreev, guia da expedição de Scott Fischer, a escrever o livro: A Escalada. Já comprei e estou esperando chegar para ler!!!!

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Livros que ando lendo: Linha D’água - Entre Estaleiros e Homens do Mar

Por Leandro do Carmo



Título: Linha D’água - Entre Estaleiros e Homens do Mar
Autor: Amyr Klink

Sinopse: A história em torno da qual giram as várias outras histórias deste livro é a da construção, lançamento e navegação do Paratii 2, "um barco simples como canoa e cargueiro como navio". E a busca dessa simplicidade e dessa amplidão demanda um tempo que no mar é sempre escasso, um tempo que aflige enquanto não produz resultado, mas que permite armazenar na memória tudo que contribuiu para que o barco de Amyr fosse o mundo - repleto de tipos antológicos, apetrechos insuspeitados, como um "enganchador de moças" e "bichos peçonhentos" perfuradores de dedos aventureiros, e momentos de tensão em que dez segundos podem decidir o destino do navegador. O leitor acompanha o nascimento do interesse de Amyr pelos barcos, sua paixão pelas canoas de Paraty, as leituras desfrutadas no sótão e as histórias recolhidas pelo mar. Testemunha também as pesquisas, os testes e as viagens empreendidas para realizar o sonho de um barco capaz de passar anos inteiros nas terras geladas da Antártica e levar na tripulação crianças e suas fantasias infantis. Este livro de Amyr Klink traz um barco como tema, mas o homem é o porto. E como toda boa história marítima, tem até tesouro enterrado.

Comentário Pessoal: Ler um livro do Amyr já virou garantia de excelente leitura! Nessa minha terceira viagem, já estou ficando preocupado quando suas publicações acabarem... Esse é um belo que conta os bastidores da construção de seu barco, na qual resolveu levantar um estaleiro, bem como os testes de equipamentos e a construção de uma marina. Aliado a isso, ele conta como conheceu sua esposa e o nascimento das filhas. Tudo isso num entrecorte de histórias que fazem do livro uma grande obra. Recomendadíssimo!!!!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

Livros que ando lendo: Paratii Entre Dois Pólos

Por Leandro do Carmo



Título: Paratii Entre Dois Pólos
Autor: Amyr Klink

Sinopse: Relato da viagem de 642 dias entre a Antártida e o Ártico a bordo do veleiro Paratii no período de 1989 a 1991. Amyr Klink é sempre surpreendente. Depois de cruzar o Atlântico em um minúsculo barco a remo - travessia relatada em Cem dias entre céu e mar -, lançou-se em outro projeto assombroso: passar um ano inteiro na Antártica, dos quais seis meses imobilizado no gelo, em companhia apenas de pinguins e leões-marinhos. Para realizar esse sonho, no final de 1989 partiu no veleiro Paratii para uma viagem que iria durar 22 meses. Navegando solitário por mais de 50.000 quilômetros, alcançou não apenas o continente gelado do Sul, mas também as geleiras do Polo Norte. E trouxe na bagagem dois punhados de pedrinhas, um da Antártica e outro do Ártico: símbolos da misteriosa matéria de que são feitos os mais belos e ousados sonhos.

Comentário Pessoal: Segundo livro do Amyr Klink que leio e posso te garantir que o cara é bom!!!! É uma leitura que prende do início ao fim. Mesmo ficando meses, congelados em um baía na Antártida, há sempre excelentes histórias e grandes ensinamentos, coisas que mexem com o nosso sentimento.